A falta de água prejudicou o combate às chamas, segundo o comandante-geral dos bombeiros do Rio

Bombeiros enviados para controlar o incêndio de grandes proporções que atingiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, só conseguiram debelar as chamas por volta das 2h da madrugada, quase seis horas após o início da tragédia.

De acordo com a Folha de S. Paulo, quase 80 homens, de 12 quartéis do Corpo de Bombeiros, foram enviados ao local. O incêndio, que ainda não tem as causas conhecidas, teve início por volta das 7h30 da noite de ontem (2).

A falta de água prejudicou o combate às chamas, segundo o comandante-geral dos bombeiros do Rio, Roberto Robadey, falou ao periódico. Caminhões-pipa e um lago próximo foram utilizados.

Parte do interior do edifício desabou e fragmentos de documentos queimados foram encontrados a mais de 3 km de distância do complexo histórico.

O foco começou depois que o local já havia encerrado a visitação. Apenas quatro seguranças, que deixaram o Museu Nacional sem se ferir, estavam no complexo. Não há registro de vítimas.