Falando sobre o caso da barraca do “Gancho” em entrevista feita pelo repórter Gerson Gonzaga e Frarley Nascimento. Exibida no programa Redação Brasil, da Brasil FM desta sexta-feira (23).

O advogado Adão Freitas afirma que , a proprietária Ení Rocha Souza, não recebeu qualquer ordem judicial, portanto a ação “foi arbitrária em todos os sentidos”, declarou o jurista. A derrubada do ponto ocorre em meio a uma guerra entre a Prefeitura Municipal e a Viação Novo Horizonte, que disputa passageiros com a Rota, empresa que mantém um ponto de apoio ao lado do imóvel demolido. A prefeitura alega que a parada dos ônibus da Novo Horizonte atrapalha o tráfego no local. Na barraca eram vendidas as passagens da empresa.

De acordo com Adão Freitas, o terreno onde estava a barraca foi doado a sua cliente pela igreja católica, inclusive o advogado Rui Medeiros foi o responsável pela escritura. Desde 1983, dona Ení paga religiosamente o IPTU e os impostos referentes ao alvará, esclarece o advogado.

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