Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, muitos manifestavam receio de represálias do governo e da polícia

As autoridades que negociaram com líderes de caminhoneiros relatam o temor de alguns deles com o que virá depois da paralisação.

Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, muitos manifestavam receio de represálias do governo e da polícia.

De acordo com um dos negociadores, que não teve a identidade revelada, eles saberiam que, terminada a greve, “a vida continua” e ninguém os socorreria no caso de prisão, por exemplo.

O clima de apreensão, além do cansaço natural de quem estava nas estradas, teria ajudado a quebrar o ânimo dos mais resistentes.