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O publicitário baiano Sidônio Palmeira, anunciado como novo ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), deve participar nesta quarta-feira (8) de um ato organizado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em memória aos dois anos dos atos golpistas de 2023.

O atual titular da pasta, Paulo Pimenta, foi comunicado sobre sua saída na terça-feira (7), após reunião com Lula. A posse de Sidônio está prevista para a próxima semana. As informações são do site Metrópoles.

Antes de aceitar o convite para integrar o governo, Sidônio esteve presente na confraternização de fim de ano dos ministros, realizada no Palácio da Alvorada no dia 20 de dezembro. A troca no comando da Secom ocorre em meio a ajustes na equipe ministerial.

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O presidente da República Brasileira Luiz Inácio Lula da Silva concretizou nesta terça-feira (7) a primeira mudança da reforma ministerial deste ano. O deputado federal aulo Roberto Severo Pimenta (PT-RS) foi demitido da Secretaria-Geral da Presidência da República, que terá como novo ministro Sidônio Cardoso Palmeira, que é de Vitória da Conquista. “Nós já vínhamos há um tempo construindo dentro do governo uma necessidade de um processo de transição da política de comunicação do governo. O presidente tem uma leitura muito precisa de que nós tivemos uma primeira fase do governo, de reconstrução. A partir de 2025, vamos entrar em uma fase nova do governo”,declarou o ainda ministro da Comunicação. Pimenta afirmou que está levando bem a mudança, que não foi novidade dentro do Planalto. “Para mim é algo muito tranquilo poder hoje estar aqui na Secom e, eventualmente, amanhã ou depois ter outra tarefa, outra função”, comentou, dando a entender que pode vir a ocupar nova posição na gestão de Lula. O deputado gaúcho é cotado para assumir a Secretaria-Geral da Presidência da República, atualmente chefiada por Márcio Macêdo. O demitido de Lula afirmou ainda que tirará uma semana de férias, enquanto não sabe quais são os rumos de sua função no Governo Federal. “Faz bastante tempo que não atendo à oportunidade de tirar férias, ficar alguns dias descansando. A última vez que tirei férias foi antes da posse (presidencial). Quando retornar, vou conversar com o presidente sobre quais serão as minhas tarefas, minhas funções”, frisou. As informações são do Correio Braziliense.

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O administrador Marcos Antônio de Miranda Ferreira, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, deixa o comando da Rádio Bandeirantes de Vitória da Conquista. O anuncio aconteceu na manhã desta sexta-feira (27) após quatro anos no ar. Agora a emissora será gerida diretamente pela direção que está na Capital Baiana. *Blog do Anderson

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Na manhã desta segunda-feira (07), foi realizada a inauguração do novo estúdio Rádio Câmara – 90.3 FM. Participaram do evento a Mesa Diretora da Câmara, composta pelo seu presidente Hermínio Oliveira (PODE), o Vice-Presidente Subtenente Muniz (AVANTE), o 1 º Secretário Ricardo Babão (PCdoB), o 2º Secretário Nelson de Vivi (UB) e o 2º Vice-Presidente Adinilson Pereira (MDB) e profissionais da comunicação.
A Rádio Câmara – 90.3 FM, criada com a função de cumprir o importante papel de ser fonte de informações seguras e entretenimento de qualidade para a sociedade e, ainda ser mais um elo entre a Câmara e a comunidade.
Instalada no 1º andar da sede da Câmara, a rádio conta atualmente com dois estúdios modernos para levar à população a melhor programação aliada e uma excelente qualidade de som.
A Rádio opera na frequência 90.3 FM e conta com uma programação de notícias locais e do âmbito nacional, com material vindo direto da Câmara dos Deputados. Além da programação jornalística, ainda há muita música de vários estilos: MPB, pop rock, jazz, música regional, blues e música clássica.
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Na onda do filme, entenda como a Mattel potencializou o projeto de branding da marca

Por Kelly Pinheiro e Denis Zanini Lima*

Desejo de meninas do mundo inteiro há mais de seis décadas, eis que a Barbie cresceu e chegou ao mundo adulto. Sim, o tema de hoje é o live action “Barbie”, mas não foi só lá que a boneca se mudou para o mundo real. O filme – que não é para crianças – vem causando uma verdadeira comoção mundial. O que se viu na estreia foram filas intermináveis de gente – homens e mulheres – vestida de rosa (movimento Barbie-core) e até fantasiada de Barbie, brigando por um balde de pipocas igualmente rosa (o balde e a pipoca!)

De milk-shake cor de rosa a linha de roupas e maquiagem na paleta usada pela personagem, a Mattel fez parceria com mais de 100 marcas. Barbie, a marca, já foi capaz de elevar o valor das ações da fabricante. No dia 20 – estreia no Brasil – os papéis avançaram 1,09% na Bolsa de Nova York. Mas o movimento começou bem antes. No último mês o avanço foi de 18,95%, levando o valor de mercado da companhia para US$ 7,53 bilhões.

E até quem não fez parceria com a marca, anda lucrando. A OLX, por exemplo, uma das maiores plataformas de compra e venda online, já registra um crescimento de 104% na busca por acessórios e de 30% de pesquisas de bonecas. Enquanto isso, o sistema também apurou uma alta de 30% nas buscas por itens ligados ao personagem Ken, na comparação com os mesmos produtos no ano de 2022.

O sucesso da onda rosa

A “onda rosa” ainda atingiu prédios, assistentes virtuais do varejo, contas oficiais de governos e até o transporte coletivo.

Logo na estreia, o filme arrecadou R$ 22,7 milhões em bilheterias no Brasil, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Multiplex (Abraplex). O filme reuniu 1,2 milhão de brasileiros nas salas de cinemas e foi a maior bilheteria de estreia desde 2019, atrás apenas de Vingadores Ultimato.

Se Barbie fosse um filme infantil, talvez pudéssemos explicar o sucesso pelo incrível poder de persuasão das crianças, mas não é esse o caso. Existe até (pasmem!) um movimento que propõe algo como “não leve seu filho para ver Barbie”. Não porque ele não é indicado para crianças, mas porque elas “atrapalhariam” a concentração dos adultos.

Mas como compreender, então, a força da marca Barbie para além do saudosismo de mães e avós que partilharam seus sonhos com o brinquedo ou tiveram, justamente, na impossibilidade de ter a boneca, algo que marcou fortemente a infância delas?

Marketing e investimento

Bem… um bom roteiro cheio de referências, atuações seguras, uma direção firme e o uso da tecnologia em prol da diversão e não dela mesma, também colaboram muito, mas sabemos de grandes obras cinematográficas que não atraíram público.

Fontes do mercado estimam que a Mattel tenha investido cerca de US$ 100 milhões no lançamento do filme. Os primeiros teasers começaram a circular há quase um ano. Mas também conhecemos histórias de retumbantes fracassos que escoaram milhões de dólares pelo ralo. Dinheiro resolve quase tudo, mas só quase.

Barbie, lançada em 1959, nos Estados Unidos, e introduzida no Brasil em 1982, soube se transformar para continuar sendo ela mesma. Se na década de 1960 a boneca exalava os valores norte-americanos, hoje ela é engajada com temas globais, se preocupa com o futuro do planeta e (eventualmente) se veste de cores locais.

A construção de uma marca forte exige dedicação e persistência. Desde os primeiros burburinhos sobre o filme, em 2021, quando o live action foi anunciado, a Warner Bros soube fomentar o assunto nas redes sociais, engajando os fãs da boneca e aguçando a curiosidade de quem ainda não estava convencido.

“Barbie – o filme” – é candidatíssimo a blockbuster do ano e tem potencial para se desdobrar em incontáveis licenciamentos, ações de marketing, exibições em diferentes plataformas, além de uma franquia de cinema. Se com o mesmo apelo, não sabemos. Mas o certo é que “Barbie – marca” segue fazendo história.

E aí, já separou o look rosa para próxima sessão de cinema?

*Kelly Pinheiro é jornalista e fundadora e sócio-diretora da Mclair Comunicação

*Denis Zanini Lima é diretor da Ynusitado Marketing Digital Intelligence

*Artigo publicado na Exame.com

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Com auxílio da tecnologia, campanhas nostálgicas ganham notoriedade

Por Denis Zanini Lima e Kelly Pinheiro*

O fato do mês – talvez do ano – no mundo da publicidade brasileira foi a propaganda comemorativa dos 70 anos da Volkswagen no Brasil. O comercial, que causou as mais diferentes emoções e reações do público e dos especialistas, trouxe, por meio da inteligência artificial, Elis Regina (falecida em 1982) de volta para um dueto com a filha Maria Rita.

Bom… isso você já sabe e, muito provavelmente, já tenha se inteirado da repercussão e até tomado um partido. Sobre o uso da inteligência artificial, o quanto ganhou a família da cantora e do autor da música, se a letra da música é ou não compatível com a história da montadora do Brasil, muito já se discutiu e é bem possível que não haja uma conclusão sobre nenhum desses temas.

Mas é inegável que a campanha prestou um grande serviço à marca Elis Regina, apresentando a cantora gaúcha – considerada por muitos a maior da história do Brasil – a gerações que não tinham conhecimento do seu repertório e seu talento. Quem sabe, nem da sua fisionomia.

A partir dessa propaganda, a Pimentinha (como era conhecida a cantora) passou a figurar entre os temas mais comentados e pesquisados da internet. Numa pesquisa rápida no Google, as quatro primeiras sugestões foram: “comercial Elis”, “comercial Elis Regina”, “comercial Volkswagen” e “comercial Kombi”. Talvez isso seja um bom indicativo não apenas do sucesso da peça publicitária, mas do quanto o interesse do público se voltou para a artista.

Certamente, essa onda também reverberou no Spotify, onde a música da campanha aparece como melhor resultado para a busca da artista. A canção tema chegou a mais de 71 milhões de audições, perdendo apenas para “Águas de Março”, parceria com Tom Jobim, com 141 milhões. Por tabela, a ação publicitária foi capaz de jogar holofotes também em Belchior (o compositor de “Como os nossos pais”).

Mas não é de hoje que marcas e artistas falecidos fazem uma dobradinha de sucesso, em uma sinergia que dá projeção a ambos.

Parceria com figuras eternas

Em 2011, a Vivo produziu uma das primeiras campanhas virais da publicidade brasileira, usando o YouTube e outras redes sociais para divulgar a peça do Dia dos Namorados da operadora com a música “Eduardo e Mônica”, a história de amor mais cantada do Brasil, composta por Renato Russo – já falecido na época – e eternizada pela Legião Urbana.

Com a criação da Africa e produção da 02 Filmes, o vídeo de 4 minutos é como um clipe – que nunca existiu – para a música, contando a jornada do casal mais famoso da música brasileira. Além da internet, a campanha foi veiculada nos cinemas e na televisão, em uma versão mais resumida. A Vivo chegou a criar perfis no Facebook para os artistas que interpretavam o Eduardo e a Mônica, contando os bastidores da produção.

Pelo gatilho emocional embutido na música tema, a repercussão foi estrondosa, sendo o assunto mais comentado nas redes por dias e dias e, claro, serviu para que os mais jovens conhecessem mais sobre a famosa banda de Brasília que seus pais amam.

Em 2017, a Skol convidou a filha do cantor Raul Seixas, Vivi Seixas, para comandar um coro coletivo de “Metamorfose Ambulante” com centenas de sósias e músicos para participar da homenagem. O objetivo da campanha foi convidar as pessoas para se unirem por uma vida sem preconceitos e mostrar que a Skol prefere ser uma metamorfose ambulante a ter as mesmas ideias quadradas do passado.

Em seu novo posicionamento, a marca revolucionou o mercado da categoria intensificando em todas as suas ações a necessidade de romper com preconceitos, sem julgamentos de estereótipos. De quebra, apresentou o eterno Maluco Beleza para uma geração que não o conhecia.

Rita Lee nos deixou há pouco, mas não seria nada estranho se daqui algum tempo marcas voltassem a usar suas músicas e sua imagem. Afinal, além de ser a Rainha do Rock brasuca, ela era a Rainha da Publicidade.

Para citar alguns exemplos, em 1983 a música “Felicidade” (Lupicínio Rodrigues), interpretada por Rita, deu o tom a uma publicidade da Rider. A mesma marca escalou Marina Lima para interpretar “Nem luxo, nem lixo”, de Rita e Roberto, tempos depois. Em 1985, foi a All Star que convidou a dupla para estrelar uma peça comercial. E em 2021, a cantora fez a narração do anúncio de lançamento de uma nova fragrância da Natura, com trechos da sua música “Jardins da Babilônia”.

Voltando ao caso da campanha dos 70 anos da Volks, do ponto de vista de branding, os filhos de Elis e a montadora acertaram em cheio. Fizeram com que antigos fãs se lembrassem da cantora, apresentaram a mãe às novas gerações e, de quebra, fizeram o mesmo pela marca “Maria Rita”.

Quanto tempo esse movimento na web vai continuar, não se sabe, mas ele pode ser muito bem aproveitado e prolongado. A agência AlmapBBDO – responsável pela peça – não escolheu mãe e filha como “garotas-propaganda” da montadora à toa. Mas a excelência do filme também proporcionou a elas uma grande visibilidade e oportunidade de valorização das obras (e marcas) de Elis, Belchior e Maria Rita.

*Denis Zanini Lima é diretor da Ynusitado Marketing Digital Intelligence 

*Kelly Pinheiro é jornalista e fundadora e sócio-diretora da Mclair Comunicação 

*Artigo publicado na Exame.com

*Foto Elis –  (Wikimeia Commons/Wikimedia Commons)

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Passe sua mensagem para o seu consumidor e exponha seus valores

Por Kelly Pinheiro*

Nos dias atuais, percebo que o conceito de propósito ainda não tem fácil compreensão e, principalmente, aplicabilidade para muitas pessoas, serviços e negócios. Digo isso não apenas em relação aos clientes que me procuram com a finalidade de construirmos uma marca forte ou os consolidarmos como autoridade em determinado assunto, mas por muitos que estão estagnados ou vivem uma rotina frenética. E sabe por quê? Justamente por não saberem transmitir a mensagem correta, de forma assertiva. Não encontraram seus porquês.

Há sete anos, uma pesquisa da GlobeScan já mostrava que 40% dos consumidores preferiam marcas ou serviços com um propósito claro, que agissem para o bem ou de acordo com os interesses da sociedade. Um novo estudo, publicado em janeiro deste ano pela Bain & Company, afirma que os consumidores pertencentes à geração Z e os millennials são os mais sensíveis para o consumo de marcas com propósito, mais do que outras gerações.

Inicialmente, é importante reforçar que não estamos em um concurso de miss, no qual precisamos criar um propósito mirabolante para impactar juízes. Então, salvar o mundo das guerras ou as baleias da extinção são possibilidades fora de cogitação, caso você não seja ativista de algum tipo de organização com este fim. Inclusive, se um profissional de marketing lhe disser que precisa criar o propósito para a sua marca se destacar no mercado, fuja!

Propósito não deve ser criado. Nunca! É a essência, o que te move!

E por se tratar de algo tão genuíno, tem o poder de conectar e engajar. E é justamente essa a base de uma reputação sólida.

Hoje pela manhã eu conversei com uma profissional de educação física que trabalha onde eu treino. Ela me relatou que dorme no máximo 4 horas por dia, pois a primeira aula de personal training começa às 6h e assim segue o dia com seus alunos particulares, emendando ao trabalho fixo como instrutora da academia, de onde vai embora depois da meia-noite. Questionei se valia a pena tudo isso e a resposta foi que financeiramente sim.

Aí você me pergunta: “Kelly, o que isso tem a ver com comunicação com propósito ou marketing de autoridade?”

Eu digo: tudo!

Vanessa (nome fictício, é claro) ama o que faz. Principalmente porque ela ajuda a devolver qualidade de vida e resgatar a autoestima das pessoas. Ela é uma promotora de saúde. Mas… Essa balança não está equilibrada! Para ganhar o que considera “bem”, precisa trabalhar 18 horas por dia. É aqui que a comunicação com propósito bem aplicada pode fazer toda a diferença!

Ao utilizar o poder da comunicação e suas diversas ferramentas para mostrar não apenas seu trabalho, mas a aplicação de seus conhecimentos e os resultados conquistados pelos alunos, por exemplo, além de oferecer dicas sobre atividade física, falar sobre os perigos do sedentarismo entre outros temas ligados à sua profissão, Vanessa pode construir sua imagem como autoridade. Claro que não se trata de estratégia “receita de bolo”, visto que não existe fórmula mágica, muito menos padronizada para todo o tipo de perfil e objetivo. Mas entre tantos profissionais como ela, a forma como comunicar o seu propósito e a maneira de se posicionar (com presença constante) são poderosos trunfos.

Aprendi com uma colega de profissão e mentora Camila Cusatis (grande amiga, diga-se de passagem!), que é fundamental construir uma proposta de valor única, posicionando a marca/solução/serviço no mercado de forma diferente, real e relevante, baseada nas dores e expectativas do público. Isso, nada mais é do que deixar explícito os valores que te orientam. Comunicar o que te inspira a ser quem é e a entregar o melhor dentro daquilo que se propõe. Qual é a energia que te move? Você já encontrou o seu propósito?

Quem consegue se comunicar desta forma, gera conexões genuínas e se transforma em referência. Cria autoridade e constrói uma reputação sólida, com valor agregado ao serviço oferecido. Converte o engajamento em clientes e monetiza. E isso vale para pequenos e grandes negócios, independentemente da área de atuação.

Como criar um conteúdo relevante?

Expliquei, “na prática” o potencial que a comunicação com propósito tem para ajudar marcas a se destacarem em meio à concorrência e conquistarem a confiança dos clientes. Vanessa, minha personagem real (de nome fictício), praticamente ganhou uma consultoria, caso leia esse artigo. Mas, como vimos, para se tornar referência em um determinado assunto, é necessário criar conteúdos relevantes e de qualidade, que agreguem valor ao público-alvo.

Como? Existem diversas estratégias que podem ser adotadas:

  • *Identifique as necessidades do público-alvo

    *Mantenha-se informado (de notícias e tendências)

    *Utilize diferentes formatos de conteúdo (artigos, infográficos, vídeos, lives, podcasts e e-books), apostando em plataformas variadas. Lembre-se que cada rede social tem um objetivo e um perfil diferente e você não precisa estar em todas

    *Produza conteúdo original. Seja você

    *Pessoas se conectam com pessoas. Humanize sua marca

    *Mantenha uma frequência de publicação. Constância é essencial!

    *Invista em SEO

    *Interaja com o público e crie conexões verdadeiras.

E assim iniciamos um novo e promissor ciclo:

Comunicação com propósito bem trabalhado -> Conexões e engajamento -> Diferenciação no mercado -> Reputação -> Valor agregado -> Alta demanda -> Aumento do tíquete médio por cliente -> Diminuição do tempo de trabalho (produtividade sustentável).

*Kelly Pinheiro é jornalista e fundadora e sócio-diretora da Mclair Comunicação 
*Artigo publicado na Exame.com
* (We Are/Getty Images)

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A Associação Bahiana de Imprensa – ABI reitera sua posição de absoluto repúdio a toda e qualquer forma de violência contra quaisquer profissionais ou veículos de comunicação.
Preocupada com a crescente onda de intolerância contra equipes de reportagem na cobertura da pandemia que ora nos infelicita, assim como em eventos políticos, a ABI traz a público a cobrança de medidas efetivas, por parte das autoridades policiais e do Ministério Público, no sentido de identificar, através de investigação regular, indiciar e oferecer denúncias à Justiça.

É o esperado, antes que se consume ato irreparável contra a vida de profissionais a serviço da informação essencial ao enfrentamento à pandemia e à busca constante de respostas para os grandes problemas nacionais. Respostas que não se pode encontrar em ambiente que não esteja plenamente arejado pelas liberdades democráticas.

Os atos violentos praticados por manifestantes na Praça dos Três Poderes, na capital federal envergonham o Brasil internacionalmente em pleno Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Sobre eles, não cabe qualquer relativização. Já são suficientemente gravosos, os ataques e ameaças pela internet e tentativas de linchamentos virtuais – até aqui tolerados no limite da desídia pelas autoridades em todos os níveis.

A recorrência impune de agressões físicas que, em última análise, configuram censura sumária com o recurso da violência física, nivelam agentes públicos e políticos aos agressores em matéria de covardia e pouco apreço pela democracia.

 

Walter Pinheiro – Presidente da ABI

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