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Em partida que começou atrasada em cerca de 28 minutos devido a uma briga generalizada nas arquibancadas do Maracanã, a Seleção Brasileira foi derrotada pela Argentina, por 1 a 0, nesta terça-feira (21), no Rio de Janeiro, em partida válida pela 6ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. O gol que decidiu o clássico foi marcado pelo zagueiro Nicolás Otamendi aos 17 minutos do 2° tempo. 

 

 

Com mais uma derrota, a terceira seguida, após perder para Uruguai e Colômbia, a equipe do técnico Fernando Diniz estacionou nos sete pontos e ocupa a 6ª colocação das Eliminatórias Sul-Americanas. No total, a Seleção está há quatro jogos sem vencer, contando o empate contra a Venezuela antes das três derrotas. Já a Argentina lidera o qualificatório sul-americano com 15 pontos ganhos.

 

Vale lembrar que após a expansão da Copa do Mundo de 32 para 48 seleções, os seis primeiros colocados das Eliminatórias Sul-Americanas se classificam para o Mundial e o sétimo joga uma qualificatória contra representantes da África, Ásia e América do Norte. No momento, os sete primeiros colocados, em ordem, são: Argentina, Uruguai, Colômbia, Equador, Venezuela, Brasil e Paraguai. Chile, Peru e Bolívia aparecem nas últimas três posições.

 

Agora, a Seleção volta a campo apenas em março de 2024 para amistosos contra Espanha e Inglaterra. Pelas Eliminatórias, o próximo adversário do Brasil é o Equador, em casa, pela 7ª rodada. 

 

1° TEMPO

 

O clássico começou bastante tenso e com uma sequência de jogadas ríspidas. Antes dos 13 minutos, Gabriel Jesus e Raphinha já haviam recebido cartões amarelos. Em 20 minutos de partida, foram 13 faltas, sendo 10 da Seleção e três da Argentina.

 

Sem grandes chances criadas de ambos os lados, a primeira finalização do Brasil aconteceu aos 38 minutos após boa cobrança de falta de Raphinha. O canhoto bateu com perigo, na entrada da área, e exigiu excelente defesa de Emiliano Martinez, que mandou para escanteio.

 

ROMERO SALVA EM CIMA DA LINHA 

 

Aos 43 minutos, o Brasil quase abriu o placar com Gabriel Martinelli. Após cobrança de escanteio, o goleiro Martinez afastou e a bola sobrou para Martinelli, que ajeitou e bateu dentro da área. O zagueiro Romero salvou a Argentina em cima da linha.

 

2° TEMPO

 

O Brasil voltou para a segunda etapa com a entrada de Nino no lugar de Marquinhos, que saiu com um problema na coxa esquerda. Foi a estreia do zagueiro do Fluminense com a camisa da Seleção.

 

MARTINELLI PERDE GRANDE CHANCE

 

Após Gabriel Jesus arrancar pela esquerda, aos 12 minutos, a bola sobrou para Martinelli, que, cara a cara, chutou rasteiro em cima de Martínez.

 

QUEM NÃO FAZ, LEVA

 

Cinco minutos depois da chance de Gabriel Martinelli, a Argentina abriu o placar. Lo Celso cobrou escanteio pela direita e o zagueiro Otamendi ganhou de Gabriel Magalhães e André para cabecear no ângulo de Alisson.

 

 

Perdendo por 1 a 0, o técnico Fernando Diniz tirou Gabriel Magalhães, Raphinha, Gabriel Martinelli e Bruno Guimarães para as entradas de Joeliton, Endrick, Raphael Veiga e Douglas Luiz.

 

Aos 36 minutos, a vida do Brasil se complicou ainda mais após Joeliton ser expulso por acertar o rosto de Rodrigo De Paul.

 

Aos 42′, parte da torcida presente no Maracanã começou a entoar gritos de “time sem vergonha” para a Seleção. Pouco tempo depois, também foram ouvidos gritos de “olé” durante trocas de passes da Argentina.

 

FICHA TÉCNICA

Brasil 0x1 Argentina;
Eliminatórias Sul-americanas – 6ª rodada;

Data: 21/11/2023 (terça-feira);
Local: Maracanã, Rio de Janeiro
Árbitro: Piero Maza (Chile);
Assistentes: Claudio Urrutia e Miguel Rocha (Chile)
VAR: Juan Lara (Chile)
Cartões amarelos:  Gabriel Jesus, Raphinha, Carlos Augusto;
Cartão vermelho: Joeliton;
Gols: Otamendi aos 17 minutos do 2° tempo.

 

Brasil: Alisson, Emerson Royal, Marquinhos (Nino), Gabriel Magalhães (Joeliton) e Carlos Augusto; André e Bruno Guimarães (Douglas Luiz); Raphinha (Endrick), Gabriel Jesus, Rodrygo e Gabriel Martinelli (Raphael Veiga). Técnico: Fernando Diniz.

 

Argentina: Emiliano Martínez, Molina, Cristian Romero, Otamendi e Acuña (Tagliafico); Enzo Fernández (Paredes), De Paul, Mac Allister e Lo Celso (Nicolás González); Messi (Di Maria) e Julián Álvarez (Lautaro Martinez). Técnico: Lionel Scaloni.

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Em partida realizada na noite desta quinta-feira (16), no Estádio Metropolitano, em Barranquilla, o Brasil perdeu, de virada, para a Colômbia, por 2 a 1, pela 5ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. O gol brasileiro foi marcado por Gabriel Martinelli antes de Luis Díaz, duas vezes, virar para os colombianos. Essa foi a segunda derrota seguida brasileira, que veio de revés para o Uruguai, na 4ª rodada. Pela primeira vez na história, o Brasil perdeu duas vezes consecutivas nas Eliminatórias Sul-Americanas.

 

Com o resultado, a Seleção estacionou nos 7 pontos e caiu para a 5ª colocação das Eliminatórias atrás de Argentina (12), Uruguai (10), Colômbia (9) e Venezuela (8). Na próxima rodada, o time do técnico Fernando Diniz enfrenta a Argentina, na próxima terça-feira (21), às 21h30, no Maracanã, pela 6ª rodada do qualificatório sul-americano.

 

Vale lembrar que após a expansão da Copa do Mundo de 32 para 48 seleções, os seis primeiros colocados das Eliminatórias Sul-Americanas se classificam para o Mundial e o sétimo joga uma qualificatória contra representantes da África, Ásia e América do Norte. No momento, antes do fim da partida Chile x Paraguai, que fecha a rodada, os sete primeiros colocados, em ordem, são: Argentina, Uruguai, Venezuela, Colômbia, Brasil, Equador e Paraguai. Chile, Bolívia e Peru aparecem nos três últimos lugares.

 

A última derrota brasileira para a Colômbia havia acontecido na Copa América de 2015. Antes da noite de hoje, o Brasil vinha de sete jogos sem perder para os colombianos, somando quatro vitórias e três empates. 

 

1° TEMPO

 

A Seleção foi para o confronto desfalcada de alguns dos seus jogadores importantes como Ederson, Danilo, Éder Militão, Casemiro e Neymar.

 

Logo aos 2 minutos, o Brasil teve uma grande chance de abrir o placar. Em boa trama do ataque canarinho, Raphinha tocou de calcanhar para Emerson Royal que cruzou na medida para Vini Jr. Livre, o jogador do Real Madrid cabeceou por cima do gol de Vargas.

 

Mas não demorou para a pressão inicial brasileira resultar em gol. Aos 3 minutos, Gabriel Martinelli fez linda tabela com Vini Jr., saiu na cara do gol e tocou rasteiro no canto esquerdo de Vargas. Este foi o primeiro gol do jogador do Arsenal com a camisa da Seleção Brasileira em oito jogos.

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O Brasil foi eliminado na fase de grupos da Copa do Mundo Feminina. Na manhã desta quarta-feira (2), a seleção brasileira ficou no empate sem gols com a Jamaica, no estádio Retangular de Melbourne, pela terceira rodada do Grupo F.

 

Com a igualdade, a seleção feminina encerrou sua participação no Mundial de 2023 ocupando a terceira colocação com quatro pontos, um a menos do que a Jamaica, que avançou para as oitavas de final na segunda posição. A liderança da chave ficou com a França, que somou sete, ao vencer o Panamá por 6 a 3, em Sidney. Zeradas, as panamenhas foram as últimas colocadas.

Em três jogos disputados, o Brasil goleou o Panamá na estreia por 4 a 0, perdeu da França por 2 a 1 e ficou no 0 a 0 com a Jamaica.

Precisando da vitória para garantir vaga nas oitavas de final, o Brasil começou o jogo partindo para cima da Jamaica. A primeira chance brasileira foi criada aos quatro minutos com Marta. Debinha tentou passar pela marcação e a bola sobrou para a camisa 10 que chutou em cima da goleira Spencer. Aos 10, a Rainha chutou prensado, enquanto Ary Borges estava livre na segunda trave. Dois minutos depois, foi a vez de Adriana bater de fora da área para a defesa de Spencer. Aos 19, a seleção criou boa trama. Debinha recebeu pela direita e tentou o passe para Marta, que não conseguiu bom domínio e tabelou pelo meio. No bate e rebate, Tamires ficou com a sobra e finalizou rasteiro, mas a goleira jamaicana caiu e fez a defesa. A seleção ainda teve outra boa oportunidade aos 23, Tamires levantou no miolo da área e Ary Borges, livre de marcação, cabeceou por cima da trave da Jamaica.

 

A partida seguia no mesmo cenário. O Brasil tinha muito mais domínio da bola, trocava passes, mas pecava no último toque e não conseguia finalizar bem. Enquanto a Jamaica não conseguiu criar nenhuma oportunidade aguda sem dar trabalho para Lelê no gol brasileiro. Aos 38, Tamires recebeu bola alçada por Ary Borges e bateu de primeira para a defesa em dois tempos de Spencer.

 

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Apesar de lutar muito, a Seleção Feminina do Brasil saiu do Brisbane Stadium, na Austrália, derrotada neste sábado (29). A equipe treinada por Pia Sundhage perdeu por 2 a 1 para a França e deixou a liderança do Grupo F da Copa do Mundo.

 

Le Sommer abriu o placar no primeiro tempo. Debinha chegou a conquistar o empate na etapa final, mas Wendie Renard fez a diferença e garantiu a vitória e a liderança para as europeias, que chegaram a quatro pontos.

 

Agora na segunda colocação, com três pontos, o Brasil tem que torcer para que a Jamaica não vença o Panamá neste sábado, em jogo que será disputado no Perth Rectangular, para não sair da zona de classificação para o mata-mata.

 

O próximo compromisso do Brasil será contra a própria Jamaica, na quarta-feira (2), às 7h, no Melbourne Rectangular, em Melbourne (AUS).

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A goleada do Brasil sobre o Panamá, por 4 a 0, na estreia da Copa do Mundo da Austrália e Nova Zelândia, conta algumas histórias. A principal delas, claro, da meia-atacante Ary Borges. A jovem de 23 anos que fez um hat-trick em sua estreia em Mundiais e ainda deu um passe de calcanhar para o quarto gol de Bia Zaneratto. E já é a artilheira da competição.

Ary é a representação da evolução do Brasil no ciclo sob o comando de Pia Sundhage, que renovou metade do elenco, mas conta com larga experiência internacional. Se ainda não pode ser colocada na prateleira das maiores favoritas, a seleção certamente será competitiva contra qualquer adversária. Bem diferente do time de 2019, que também estreou com boa vitória sobre a então estreante Jamaica por 3 a 0, mas não transparecia tanta confiança para o futuro.

Qualquer análise da vitória desta segunda-feira, no entanto, vai ter a ponderação da fragilidade do Panamá. O desafio não era dos maiores. A seleção da América Central foi a última a se classificar para a Copa do Mundo — venceu o Chile na repescagem — e não figura entre as 50 melhores do mundo. O ponto positivo é que o Brasil soube impor sua superioridade nos 90 minutos. Um dado reflete a disposição da equipe: em determinado momento, o time levava apenas sete segundos para recuperar a bola. Se era muito melhor que a adversária, provou por quê.

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A Copa do Mundo Feminina entrou no seu segundo dia de jogos. Três partidas de três grupos diferentes foram concluídas na madrugada desta sexta-feira (21).

Integrantes do Grupo B, Nigéria e Canadá abriram a sexta empatando sem gols no Melbourne Rectangular. Canadenses e nigerianas marcaram seus primeiros pontos, aparecendo respectivamente na segunda e terceira colocações, atrás da líder Austrália que tem três, enquanto a Irlanda, ainda sem pontuar, é a quarta. Depois, foi a vez da bola rolar para Filipinas e Suíça, no Dunedin Stadium, onde as europeias levaram a melhor vencendo o duelo por 2 a 0, que completou a primeira rodada da chave A. As suíças lideram o agrupamento com três à frente da Nova Zelândia, que tem a mesma pontuação, por causa do saldo de gols, seguidas por Noruega em terceiro e Filipinas na lanterna, sem nenhum ponto. Por fim, a Espanha aplicou 3 a 0 na Costa Rica, no Wellington Regional, abrindo o Grupo C. A chave será fechada com o embate entre Zâmbia e Japão, marcado para sábado (22), às 4h no horário de Brasília, no Waikato.

O quarto e último jogo desta sexta envolverá o tetracampeão Estados Unidos que medem forças com o Vietnã, às 22h no horário do Brasil, no Eden Park, na abertura do Grupo E.

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O Brasil oficializou a candidatura para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027. Nesta sexta-feira (14), o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, assinou o documento junto à Fifa inscrevendo o país na disputa para receber o Mundial.

 

“Com todo o equipamento esportivo e de infraestrutura que dispomos, acreditamos que vamos fazer um belo Mundial. Receber a Copa do Mundo faz parte do nosso projeto de crescer cada vez mais o futebol feminino pelo país, que é um dos pilares da minha gestão”, afirmou o dirigente baiano.

 

As candidaturas para receber a Copa Feminina de 2027 deverão ser feitas até o dia 19 de maio deste ano para submeter os projetos e devem ser confirmadas até o dia 8 de dezembro. A Fifa iniciará as inspeções dos países em fevereiro de 2024, e fará o anúncio em maio.

 

No último mês de março, durante o Tour da Taça da Copa do Mundo Feminina de 2023 por Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manifestou apoio à candidatura do Brasil para receber a edição do Mundial  de 2027.

 

“Quando trouxemos a Copa do Mundo masculina para cá em 2014, o Brasil não tinha estádios, não tinha infraestrutura suficiente nos aeroportos e tudo foi feito em tempo recorde. O governo estará à disposição da CBF, com seus ministérios, para fazer o que for necessário para trazer em 2027 a Copa do Mundo feminina para o Brasil”, disse no discurso à época.

 

Caso o país seja escolhido para sediar a Copa feminina, a Bahia promete entrar na disputa para receber alguns jogos da competição. Também no último mês de março, o secretário do Trabalho, Renda, Emprego e Esporte (Setre), Davidson Magalhães, ventilou a possibilidade.

 

“Temos uma reunião com os presidentes da FBF (Federação Bahiana de Futebol) e da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Teremos uma conversa, porque o equipamento que o governo do estado tem, que é a Fonte Nova, é o único instrumento para fazer essa execução. Claro que tendo um evento desse no Brasil, com certeza teremos jogos na Bahia. Mas quem sabe trazer uma final para a Bahia”, contou, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Localizada em Salvador, a Arena Fonte Nova recebeu jogos da Copa do Mundo masculina de 2014, enquanto no ano anterior abrigou partidas da Copa das Confederações de 2013. Além disso, o estádio também foi palco de duelos do torneio de futebol masculino dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 e da Copa América de 2019.

 

Na Copa do Mundo Feminina de 2023, que acontece na Austrália e Nova Zelândia entre julho e agosto, o Brasil foi sorteado no Grupo F e vai estrear contra o Panamá, em 24 de julho, uma segunda-feira, às 8h no horário de Brasília. Cinco dias depois, um sábado, as brasileiras encaram a França, às 7h. E, por fim, encerram a primeira fase medindo forças com a Jamaica, em 2 de agosto, uma quarta, também às 7h.

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Um dos maiores jogadores da história, Lionel Messi afirmou que a Copa do Mundo do Catar seria seu último Mundial. Após o título, no entanto, o camisa 10 ainda não pensa em deixar a seleção. “Quero jogar mais algumas partidas como campeão mundial. Todo mundo quer isso, é o mais desejado por todos. Tive a sorte de ter conquistado tudo na minha carreira, e era isso que me faltava. Quero levar lá para desfrutar com todos”, comemorou.

O troféu veio em um jogo épico. Messi abriu o placar, de pênalti, e Di María ampliou, ainda no primeiro tempo. Mas, na segunda etapa, Mbappé fez dois gols e empatou. Na prorrogação, o camisa 10 argentino recolocou a Argentina à frente, só que o astro francês voltou a marcar, e deixou tudo igual. A consagração dos hermanos veio nos pênaltis, com vitória por 4×2.

“É uma loucura que tenha acontecido dessa maneira. Eu queria muito. Eu sabia que Deus ia me dar, eu senti que ia ser isso. Agora é aproveitar”, disse Messi.

O astro, que foi eleito o melhor jogador da Copa do Catar, não escondeu a emoção ao segurar a taça do Mundial. E assumiu já pensar na recepção em Buenos Aires. A seleção deve desembarcar no país nesta segunda-feira (19), pela noite. “Olha o que é essa taça, é linda. Sofremos muito, mas conseguimos. Mal podemos esperar para estar na Argentina para ver o quanto isso vai ser louco”.

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O narrador Galvão Bueno se despediu neste domingo (18) da Copa do Mundo e da TV aberta. A final da Copa do Mundo do Catar, vencida pela Argentina sobre a França, nos pênaltis, foi a última narrada pelo profissional.

“Foram 53 jogos seguidos de Seleção Brasileira, 94 gols em Copas do Mundo. Não vou citar nomes porque vou deixar muita gente de fora. Agradeço aos meus parceiros antigos, àqueles que não estão mais neste mundo. Estivemos juntos muitas vezes, mas o meu maior agradecimento é para vocês, brasileiros. Só estou aqui hoje, emocionado, porque acho que alguma coisa boa eu fiz. Todos têm o direito de não gostar de mim, mas graças a Deus o número daqueles que gostam é muito maior. Estivemos juntos em cada momento, de felicidade, alegria, de drama”, afirmou Galvão, ao fim da transmissão, entre lágrimas.

A Globo fez um vídeo de homenagem para o profissional e anunciou que fará um documentário sobre a carreira do narrador. A obra terá depoimentos de personalidades como Tino Marcos, Cacá Bueno, Hortência, Romário e outros e relembrará momentos marcantes de Galvão na TV brasileira.

Entre eles, os títulos mundiais do Brasil, a morte e as conquistas de Ayrton Senna.

“Eu poderia querer mais. Eu só tenho a agradecer. À minha família, meu pai, minha mãe, Desireé, meus filhos, meus sete netos. Vêm mais por aí. Agradecer a vocês, meus amigos, queridos. Vocês estão aqui representando todos aqueles que trabalharam comigo. Vou continuar por aqui. Não narro mais, mas não sei mais viver sem vocês. Obrigado”, concluiu.

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O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, recebeu uma homenagem da Fifa, nesta quinta-feira (8), no Estádio Ahmed Bin Ali, em Al Rayyan, no Catar.  A razão da honraria foi pelo fato da entidade ser a associação que mais valoriza a formação acadêmica de excelência do Fifa Master em seus quadros.

“Foi um reconhecimento que para o Brasil excelente, depois de passar um período sem ter nenhuma relação com a Fifa e hoje ter o reconhecimento de um trabalho que temos procurado fazer combatendo as desigualdades, combatendo as discriminações, principalmente o machismo. E também a qualificação dos nossos diretores e colaboradores por meio dos cursos de excelência que Fifa dispõe, principalmente o Fifa Master. Portanto, esse é um reconhecimento de qualificação da gestão da CBF”, disse Ednaldo Rodrigues, em entrevista ao Bahia Notícias.

Em quase nove meses da gestão de Ednaldo Rodrigues na CBF, foram 104 iniciativas em conjunto com a Fifa, entre elas o fomento ao futebol, campanhas contra a discriminação, o racismo e políticas inclusivas.

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