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O presidente Lula se encontra, neste sábado (10), na sede do PT, em Brasília, com candidatos a prefeituras de todo o país para participar de sessões de fotos que serão utilizadas na campanha eleitoral. Participam do evento candidatos do PT e de partidos aliados, como PSOL, PV e MDB. Entre os presentes, está o vice-governador da Bahia e candidato à prefeitura de Salvador, Geraldo Júnior (MDB), além de sua candidata a vice, Fabya Reis (PT).

Segundo o jornal “O Globo”, foram convidados candidatos de cidades com mais de 100 mil habitantes, e a expectativa é que cerca de 160 concorrentes compareçam.

A campanha eleitoral foi um dos tópicos discutidos por Lula durante a reunião ministerial na quinta-feira. No entanto, o presidente ainda não revelou em quais campanhas ele pretende participar pessoalmente.

 

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Governador em exercício e pré-candidato à prefeitura de Salvador, Geraldo Jr. (MDB) não descarta interferência do cenário e da polarização política nacional nas eleições municipais de 2024. Em entrevista à Rádio Metropole nesta terça-feira (27), o emedebista comentou suas expectativas para o pleito e disse que o diferencia de seu principal adversário na disputa, o prefeito Bruno Reis (União), é justamente esse posicionamento diante do cenário político nacional.

“O que é que difere esse candidato [Geraldo Jr.] do possível candidato que deve tentar reeleição, que é o atual prefeito da cidade? Nós temos um lado político. A sociedade civil está cansada daquele político que fica em cima do muro, que diz tanto faz. Inclusive, o atual prefeito clama pelo apoio do partido do ex-presidente, o PL.  Eu acho que aí vai ter uma definição e a própria sociedade civil vai gostar, porque vai dizer que esse pré-candidato, que é Geraldo Jr., tem o apoio do presidente Lula”, disse.

“A polarização política aconteceu lá atrás e existe intensificada até agora, domingo [no ato de Bolsonaro na Avenida Paulista] foi uma prova disso. Existe partidariamente e ideologicamente um grupo liderado pelo presidente Lula, do qual eu faço parte, e tem um grupo liderado por um grupo de extrema-direita, liderado pelo ex-presidente Bolsonaro. As eleições municipais elas vão ter um reflexo do cenário nacional, a eleição será polarizada e terá um efeito da política nacional nas políticas do estado, dos municípios e principalmente também dos pequenos municípios”, emendou Gerando Jr. apontando que para a sobrevivência da extrema-direita na política brasileira depende das eleições de 2024.

Nesta segunda-feira (26), como governador em exercício, Geraldo Jr. esteve ao lado do presidente no lançamento do Programa de Democratização de Imóveis da União. Na ocasião, o vice-governador, que já havia recebido apoio declarado do petista, contou também com o compromisso de apoio da presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann. Apesar disso, o emedebista disse compreender o posicionamento de Lula quanto à sua participação nas campanhas municipais.

“Logicamente que o presidente precisa ter uma política de junção, articulação, unidade no Congresso Nacional para que possa governar, mas as políticas estaduais e municipais são políticas que têm um papel diferente desse processo de ordem nacional. Vamos respeitar isso, respeitamos o momento e o espaço do nosso presidente, mas já está bem claro que aqui em Salvador eu sou o candidato do presidente Lula e do governador Jerônimo Rodrigues”, afirmou.

Campanha eleitoral

Sobre sua campanha eleitoral, Geraldo Jr. garantiu que prezava por uma disputa “com elegância e não uma discussão com o fígado”. Para ele, será preciso discutir o IPTU, a planta genérica da cidade e questões como o modelo de urbanização e a discrepância entre as médias salariais das populações negra e branca na capital.

“A cidade precisa sair um pouco da discussão desse traçado dessa cidade, a gente fala de uma cidade muito engessada, acimentada. Precisamos discutir uma cidade que tem 84% da população negra, a gente precisa discutir a renda dessa cidade, por que a população negra tem uma média salarial de pouco mais de R$ 700? E por que a população branca tem uma renda média de pouco mais de R$ 2 mil?”, apontou. *Metro 1

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Somente no primeiro ano de gestão, o vice-governador Geraldo Júnior (MDB) aumentou em mais de 100% as despesas da Vice-Governadoria em relação a 2019, ano da reeleição do antigo vice-governador, João Leão (PP). De acordo com dados do Portal da Transparência do governo da Bahia, via Jornal Correio, Geraldo gastou R$ 8,65 milhões durante o ano passado.

O número é bastante superior aos R$ 3,15 milhões gastos por Leão no primeiro ano da segunda gestão dele. Só na comparação com a média dos quatro anos da gestão anterior, que aconteceu entre 2019 a 2022, Geraldo Jr. aumentou em 165% as despesas do Governo da Bahia. Foi registrado um crescimento de R$ 5,5 milhões nos gastos.

Segundo a publicação do jornal, as quantias utilizadas pelo o atual vice-governador ocorreram principalmente com vencimentos e vantagens fixas para militares que fazem sua segurança. Nesta área foram R$ 3,43 milhões só no último ano. O valor corresponde a um aumento de 390% na comparação aos gastos com pessoal militar em 2019, onde foram destinados R$ 790 mil. Na gestão de João Leão, esses recursos foram aplicados em maior parte para o pessoal civil.

Ainda de acordo com os dados da Transparência, via jornal Correio, Geraldo ainda usou R$ 1,14 milhão em “despesas variáveis” para o pessoal militar. O governo não informou o que seriam as “despesas variáveis”.

Ao jornal, o emedebista apontou que as despesas foram estabelecidas pelo antigo vice-governador e que os valores seriam correspondidos a uma “manutenção do que lá está”.

“Os gastos estão lá estabelecidos, de 2022, 2023, que era o ex-vice-governador, e você vê que há uma estabilidade, uma manutenção do que lá está. São as forças ocultas que continuam trabalhando dentro do processo”, disse ao Correio.


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A definição do nome para o cargo de vice da chapa encabeçada por Geraldo Júnior (MDB) para a disputa das eleições de Salvador será tomada após o Carnaval da Bahia. De acordo com a deputada estadual Olívia Santana (PCdoB), os partidos, que inclui o PT, ainda não chegaram a um consenso, mas que deverá ser uma pessoa negra, sendo a própria parlamentar entre as opções. Ela marcou presença no bloco Mudança do Garcia, nesta segunda-feira (12), quinto dia do Carnaval de Salvador.

 

“Os partidos estão discutindo e vão chegar a um consenso sobre o nome que possa compor a vice de Geraldo Júnior. Depois do Carnaval essa pauta vai ser definida e a base do governo aliada vai partir para uma campanha com a chapa mais completa. O PCdoB marcha com esse projeto”, afirmou em entrevista ao Bahia Notícias.

 

No final de janeiro deste ano, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), sancionou a lei que proíbe o uso de pistolas de água e objetos similares durante a folia na capital baiana. Olívia Santana foi a autora do projeto, que teve aprovação unânime na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). A inciativa foi por conta de uma cena que viralizou no Carnaval do ano passado feita durante a passagem do bloco As Muquiranas, quando uma mulher foi cercada por um grupo de homens e além de ser atingida pelos jatos de água das pistolas, foi empurrada e agredida fisicamente.

 

“Para mim agora, o mais importante é que a lei foi aprovada. Estou muito feliz com isso, porque no começo eu fui muito critica, incompreendida, houve muita tentativa de desqualificação da importância desse projeto. Hoje a gente vê crescer a adesão. Todo mundo agora entende que isso foi fundamental para melhorar o Carnaval da Bahia. Eu passo nas ruas e as mulheres, as pessoas LGBT agradecem. Também tenho que agradecer  os políticos que foram convencidos no processo, porque na hora da votação a gente precisou do apoio de todo mundo. No começo foi difícil, mas depois a gente conseguiu, votou e aprovou. Quero destacar o que governador Jerônimo compreendeu de pronto e disse: “Se vai ser bom para as mulheres, conte comigo que vou ajudar”. E ele ajudou, fez essa regulamentação da lei. Todo mundo se juntou e a gente teve um resultado bacana. O que significa que quando se quer, é possível sim fazer políticas que alteram as relações culturais de discriminação, exclusão e temos que continuar nisso”, comentou.

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O tão aguardado encontro do Conselho Político da base governista deve selar, neste domingo (17), a candidatura do vice-governador, Geraldo Jr (MDB) à prefeitura de Salvador. Informações de bastidores obtidas pelo Bahia Notícias dão conta que o encontro “pacificaria” a base, possibilitando o encaminhamento da candidatura.

 

Durante a manhã deste domingo, o Partido dos Trabalhadores realizou encontro territorial, onde as principais lideranças, incluindo o governador Jerônimo Rodrigues (PT), apontaram para o desejo de um desfecho sobre a candidatura ocorresse hoje. O presidente do PT na Bahia, Éden Valadares também reforçou a vontade de que o encontro pactue a “unidade” no grupo, pensando no pleito de 2024.

 

“Primeiro uma unidade do grupo. Aqui [o critério] não vai ser a pesquisa, porque às vezes na pesquisa a gente está bem, mas o candidato ou candidata não tem pique para segurar até o fim da reta, é o grupo do seu entorno. Então, é a gente juntar a boa chegada do nome com o potencial de garantir e correr até o fim”, destacou Jerônimo.

 

Sobre a movimentação da concorrência, em especial com o pré-candidato da oposição, Bruno Reis, do União Brasil, Rodrigues ressalta que o PT está firme nas decisões: “Nosso grupo está consciente do que faz e eu vou repetir que nós vamos para uma construção com a firmeza que a gente sempre fez. A gente tá unido e tá muito firme nisso. Nós vamos nadar de braçada”.

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O MDB declarou apoio ao deputado federal Antonio Brito (PSD) nesta segunda-feira (11) e anunciou que retira a candidatura do vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB), a prefeito de Salvador.

O anúncio foi feito pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, que é membro da Executiva do MDB da Bahia, em uma publicação no Instagram.

“Li hoje a entrevista do amigo senador Otto Alencar, onde ele reafirma a candidatura de Antonio Brito a prefeitura de Salvador. Como observador da cena no MDB, já que influência não exerço, posso afirmar que, se esse é o caminho para acabar essa novela e a base de Jerônimo subir a colina unida na festa do Bonfim, o MDB retira a legítima pretensão do vice-governador Geraldo Júnior e declara imediato apoio a Tony Brito”, escreveu Geddel.

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Setembro termina esta semana, e os aliados do governador Jerônimo Rodrigues (PT) vivem a expectativa da definição sobre quem será o candidato da base aliada à Prefeitura de Salvador. Assim como já defendeu publicamente o senador Jaques Wagner (PT), existe a sinalização do próprio chefe do Executivo de que a escolha deve ser feita até outubro, faltando um ano para a eleição municipal. As indicações até aqui, segundo fontes próximas do Palácio de Ondina, são de que o vice-governador Geraldo Júnior (MDB) leva pequena vantagem na disputa.

No último sábado (23), Wagner fez um gesto de apoio ao emedebista ao chegar ao lado do vice-governador no Encontro Estadual da Esquerda Popular Socialista do PT, que aconteceu na Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia (Ufba). O pré-candidato petista ao Palácio Thomé de Souza, deputado estadual Robinson Almeida, também esteve presente. Os três publicaram fotos juntos e defenderam a união da base aliada em torno de uma única candidatura na capital.

Quando o presidente da Conder, José Trindade (PSB), saiu de cena alegando problemas de saúde após passar por um procedimento cardíaco, Geraldo Júnior, até então visto como “azarão” na disputa – sobretudo depois que o aliado e presidente da Câmara Municipal de Salvador, Carlos Muniz (PSDB), declarou apoio à reeleição do prefeito Bruno Reis (União) -, se fortaleceu.

José Trindade era o candidato do ministro da Casa Civil, Rui Costa, e foi politicamente minado quando Wagner manobrou para que o PT fechasse as portas a uma possível filiação do dirigente e, depois, quando o senador estimulou o lançamento de Robinson Almeida. Agora, vencido o duelo com Rui, há quem garanta que o senador, que sempre demonstrou simpatia pela escolha de um aliado ao PT, tenha uma preferência pelo nome de Geraldo Júnior.

Aliados de Jerônimo avaliam que o vice-governador tem uma atuação política mais forte na cidade do que Robinson Almeida, pouco conhecido em Salvador. Além disso, costumam lembrar que Geraldo Júnior e o MDB fizeram um movimento arriscado em 2022 ao romper com Bruno Reis e com o ex-prefeito ACM Neto (União) para apoiar um então desconhecido Jerônimo, o que deve ser levado em consideração pelo chefe do Executivo estadual.

Outro fator que favorece Geraldo Júnior é o pleito de 2026. Explica-se: existe uma tese entre os aliados do Palácio de Ondina de que se o MDB for contemplado agora, com a escolha do vice-governador, o partido pode ficar fora da briga pela chapa majoritária encabeçada por Jerônimo nas próximas eleições estaduais. Isso agrada, por exemplo, o Avante e o PSD.

Vale lembrar que os outros pretendentes ao cargo de candidato de Jerônimo em Salvador seguem com os nomes postos. O terceiro nome considerado relevante nesse páreo é o de Olívia Santana (PCdoB), que foi a deputada estadual mais bem votada na capital em 2022. Tanto Geraldo Júnior quanto Robinson Almeida sonham em ter a parlamentar, mulher e negra, como vice.

No PSB, há dois pretendentes que não devem criar obstáculos em prol da união da base: a deputada federal Lídice da Mata, que está insatisfeita com a demora na definição do candidato e nunca fez muita questão de ser a escolhida, e o vereador Sílvio Humberto, que não tem chances.

No PSD, o senador Otto Alencar, presidente da sigla na Bahia, já avisou a Jerônimo que a pré-candidatura do deputado federal Antonio Brito pode ser retirada a qualquer momento, se for para apoiar um nome eleitoralmente mais forte.

No Avante, o lançamento da pré-candidatura do deputado federal Pastor Sargento Isidório, que teve o aval de Rui Costa em mais um capítulo do duelo com Jaques Wagner, não é levada a sério por ninguém na base do governador e foi interpretada apenas como uma tentativa de abrir uma nova frente de negociação visando as duas próximas eleições, como revelou o Política Livre.

Os aliados do governador esperam que uma nova reunião do conselho político para tratar das eleições em Salvador aconteça até a primeira semana de outubro visando tentar construir o consenso e a candidatura única. Desta vez, a expectativa é que haja um caminho de definição, uma vez que o saldo do primeiro encontro que tratou do tema, no último dia 2, foi a ampliação, e não diminuição, do número de pré-candidatos da base.

 

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Escolhido pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT) para coordenar o Carnaval e o São João de 2023, o vice-governador Geraldo Júnior (MDB) projeta que a edição deste ano dos festejos juninos será a “maior da história da Bahia”. Ao Bahia Notícias, Geraldo sinalizou que vai se reunir ainda nesta semana com Diogo Medrado, superintendente de Fomento ao Turismo, Maurício Bacellar (Setur) e Bruno Monteiro (Secult) para ajustar um projeto inicial de ações.

 

“Vamos sentar nessa semana com Diogo Medrado, com o secretário da Cultura e o secretário de Turismo para formatar uma ideia inicial para que a gente possa fortalecer os festejos juninos e com certeza com os nossos prefeitos, deputados federais e estaduais a gente vai fazer o maior São João da história da Bahia”, disse na manhã desta segunda (6) durante o início do ano letivo na rede estadual de ensino, em Amélia Rodrigues.

O vice-governador também prometeu que o São João da Bahia terá muitas atrações e ressaltou que surpresas serão anunciadas nos próximos meses. “Para minha grande surpresa, em função do que tive oportunidade de fazer coordenado o Carnaval, o governador Jerônimo Rodrigues fez um anúncio oficial da coordenação do São João. A gente tem o Carnaval como maior evento de rua do planeta e temos um São João que com certeza a maior festa dos baianos e das baianas e vamos fazer em 2023 um São João com muita força, muitas atrações e surpresas virão por aí”, afirmou.

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