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O senador e líder do Governo Lula no Senado Federal, Jaques Wagner, comparou os avanços das gestões do PT na Bahia, que promoveram inúmeras melhorias, com a do grupo opositor, que, após 40 anos de administração no estado, foi derrotado com sua vitória em 2006 para o Governo da Bahia. O senador declarou, em entrevista ao POD13, videocast do PT Bahia, exibida nesta segunda-feira (20), que encontrou a Bahia, no início da sua transição, com problemas críticos, resultado de uma má administração.

O senador discorda do discurso do grupo opositor, que insiste em apresentar uma imagem de bons gestores. Prova disso, disse Wagner, foram as condições em que iniciou os seus trabalhos à frente do Governo em 2007. O líder petista exemplificou problemas graves no estado, como o precário atendimento de saúde, descaso com a população mais pobre, os escassos investimentos em infraestrutura, ações insuficientes para a educação e a segurança pública sucateada.

“Eu acho até estranho, porque o pessoal falava muito que eram grandes gestores, eu não consigo achar”, disse. “Eu peguei a Bahia assim: nós éramos, apesar de 15 milhões de habitantes, quarta maior população, quinto maior território nacional, estado fundador da nação brasileira, e nós éramos o maior número de analfabetos, a maior carência de água potável, saneamento, residência, uma única universidade federal, desigualdade social absurda. Então essa foi a Bahia que eu recebi dita e governada pelo grupo anterior”, contou Wagner.

O senador continuou: “Eu não considero que eram grandes gestores porque quem deixa estradas, a situação das estradas era péssima, o pessoal que andava de carro para cima e para baixo pelo país ou caminhoneiro dizia ‘aí, já sei que cheguei na Bahia, está cheia de buraco’. Hoje eu tenho o orgulho de dizer que é ao contrário. Nossos governos fizeram a Bahia avançar em todas as áreas”, disse Wagner, ao citar outras melhorias promovidas pelas gestões petistas como a construção de 20 hospitais, o programa Todos pela Alfabetização, que alfabetizou cerca de 1 milhão e quinhentas mil pessoas, o Água para Todos, maior programa de água e saneamento da história da Bahia e que foi nacionalizado pela então presidente Dilma Rousseff devido ao sucesso do programa.

“Hoje eu fico achando engraçado que o pessoal que governou isso aqui por 40 anos, que não tinha hospital, a indústria era indústria de ambulância, o prefeito jogava na ambulância, mandava para Salvador e ficava aqui nos corredores de hospitais ou o pessoal ficava morrendo de dor no interior, tomando chá, tomando remédio, algo que procurar”, disse Wagner ao rebater as críticas da oposição sobre a regulação. “Porque no seu tempo o cara nem ia para o hospital, porque não tinha. Então ninguém joga pedra em árvore que não tem fruto”, citando que atualmente existem 20 hospitais, 24 policlínicas em diversos territórios baianos.

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Ao comentar como o PT chegou ao nome de Jerônimo Rodrigues para representar o partido nas eleições estaduais de 2022, o senador Jaques Wagner defendeu que a escolha do atual governador “não foi uma aventura”, mas uma decisão pensada na renovação da sigla. A declaração foi feita no Jornal da Bahia no Ardesta quinta-feira (25), na Rádio Metropole.

“O pessoal achava que eu tinha que ser candidato de novo, mas eu falei ‘não, vamos renovar’. Eu já sabia que iam bater em quê? Nos 16 anos [de atuação do PT à frente do Governo da Bahia]”, explicou o senador.

“Não foi uma aventura, foi pensando e dizendo que nós tínhamos que fazer realmente uma renovação. Podia ter feito até antes, a gente se arriscou, porque fomos escolher no final de fevereiro e Jerônimo nunca tinha sido candidato a nada, mas acertamos. Acho que Jerônimo está indo muito bem, trabalha muito”, acrescentou o petista.

Wagner também afirmou que o governador está “começando a preparar um planejamento para projetar a Bahia mais para frente”, ressaltando a importância de traçar planos futuros visando o desenvolvimento do estado.

“O pessoal admira muito a China, eles trabalham lá com plano quinquenal, que revisam todo ano, e também com o planejamento de 50 anos. Se não tem planejamento, não adianta, aí fica andando tonto, cada hora faz um negócio, mas não tem lógica. O planejamento é algo que o presidente Lula está tentando recuperar hoje. Não gosto de ficar falando para trás, mas o governo passado não tinha nenhum pensamento sobre o Brasil”, concluiu.

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Jeanna Lopes

Em Salvador neste domingo (17) para participar do debate em torno da candidatura para as eleições de Salvador e grandes cidades do interior, o senador Jaques Wagner (PT) também comentou também sobre futebol, mais precisamente sobre a situação de Ednaldo Rodrigues frente a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Após intervenção do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o ex-presidente da Federação Baiana de Futebol (FBF) foi afastado do comando da entidade máxima do esporte mais popular do Brasil.

Em coletiva, o líder do governo no Senado afirmou que vai tentar buscar meios para o retorno de Ednaldo à presidência da CBF.

“Acho que a eleição de Ednaldo foi absolutamente correta. Obviamente que eu vou sempre torcer para os baianos, desde que esteja sendo feita a coisa certa. É a primeira vez que um presidente da CBF é nordestino e baiano. Que zanga é essa de São Paulo e do Rio? Esse mesmo material já tinha ido até o STJ que tinha negado a saída dele. Ele tem a carta pública de federações ao comando dele. Evidentemente que estão aproveitando um momento delicado porque nas eliminatórias a seleção não vai bem e obviamente o pessoal joga na paixão do povo para dizer que tem que tirar ele”, comentou o senador.

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Diversos sites da Bahia publicaram que o Senador Jaques Wagner teria desistido da sua candidatura ao governo da Bahia nas eleições deste ano, nesta terça-feira (15).

Em publicação na sua conta oficial do Twiter, Wagner disse que o quadro contínua o mesmo com sua pré-candidatura ao Governo e o desejo de Otto e Leão disputarem o Senado.

O senador Jaques Wagner (PT), o governador Rui Costa e o senador Otto Alencar (PSD-BA) estiveram em reunião na tarde desta terça-feira com o ex-presidente Lula, em São Paulo. Por tabela, também foi desmentido que o atual Governador Rui Costa (PT), seria candidato ao Senado e deixaria o governo para João Leão assumir.

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Postulante ao governo da Bahia, o senador Jaques Wagner (PT) comentou que as eleições de 2022 são nacionais e não será o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM/UB) que irá decidir sobre a nacionalização ou não, e sim “o povo”. Wagner participou de entrevista coletiva neste sábado (16), ao lado do presidente do PT, Éden Valladares.

 

“Ganhei em 2006 ninguém achava que era possível, Rui ganhou e ninguém achava. Alguns as vezes escrevem, mas agora vocês tem oposição. Paulo Souto não era oposição? Era governador e ia para a reeleição. Contra Rui em 2014. É só lembrar que eleiçao que João Henrique ganhou. Todos faziam aposta que ia dar Imbassahy e Neto. Ficar adivinhando eleição antes não dá. Pesquisa quantitativa representa muito pouco.Temos um patrimonio nacional e baiano muito grande, o ex-prefeito fica dizendo que não quer nacionalizar. Não é ele que decide, é o povo. A primeira pessoa que é escolhida é o presidente. A eleição é nacional. O povo vota de cima para baixo”, disse o senador.

 

Wagner comentou também sobre seu histórico a frente do governo da Bahia e provocou ACM Neto sobre o legado no estado. “Ele não tem candidato e não tem patrimonio na Bahia, pode ter em Salvador. É só colocar a bola para rolar. O pessoal discute idade, eu sempre prego que precisamos rejuvenescer, o presidente do PT [Éden] tem menos de 40 anos. A realidade se impõe. Não é uma questão de disputa de idade. Eu posso ser mais velho, mas quero saber quem modernizou a Bahia, ele representa muito mais o passado. Está cedo, e temos que nos preparar. Tem pautas importantes. Voltamos tudo de ruim que zeramos, voltou”, comentou.

 

Como antecipado pelo Bahia Notícias, o senador reforçou que não acredita na chegada de Bolsonaro no PP ). “Não gosto da opinião sobre futurologia. Será uma decisão do PP nacional, conversamos com o PP da Bahia. Eles não acreditam que vai acontecer e dizem que terão autonimia para continuar conosco. Eu prefiro que não se filie. Eu não quero fazer futorologia. Pelo menos foi o que João disse na reunião”, reforçou Wagner.

 

O MDB, também alvo de sinalizações do senador, segue em aproximação para migração para a base de apoio do PT. Wagner comentou que já realizou o convite para o partido. “É igual a namoro. Vamos conversamos e pactua. Já teve convite? Já. Estamos aberto e temos interesse”, disse.

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Em entrevista concedida à rádio UP na tarde desta sexta-feira (14), o Senador Jaques Wagner (PT), falou a respeito de diversos assuntos políticos concertes a atual conjectura política no Brasil, bem como sobre as eleições para na Bahia em 2022.

De acordo com o Senador, o grupo político  formado pelo PP, PSD, PT,  do qual ele faz parte, está muito unido e aberto para novas negociações com outros partidos; neste sentido, “as chances de ter bons resultados nas próximas eleições são grandes”. Destaca o Senador.

Jaques Wagner falou ainda sobre a reunião que teve com a prefeita de Vitória da Conquista Sheila Lemos (DEM), e salientou que, independente de partidos, seu objetivo político ao dialogar com Sheila é pensar no melhor para Bahia e para Vitória da Conquista.

OUÇA  a entrevista na íntegra: 

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O senador Jaques Wagner falou sobre “Eleições de 2020 e as crises sanitária, econômica e política” no quinto seminário remoto realizado pelos mandatos dos deputados Waldenor Pereira (federal) e Zé Raimundo estadual.

O evento reuniu na sala de aplicativo de Sistema de Deliberação Remota (SDR), na noite desta terça-feira (19), 149 lideranças de 40 municípios do Sudoeste, Serra Geral, Bacia do Paramirim, Chapada Diamantina e Médio São Francisco, além de participantes da Bahia e de outros estados através da transmissão nas redes sociais dos deputados.

As eleições municipais previstas para outubro devem ser adiadas, na expectativa de Wagner, que informou sobre a tramitação de várias emendas constitucionais no Senado, neste sentido, propondo inclusive a sua realização no último domingo de novembro e o segundo turno em dezembro.  Enquanto falava sobre a imprevisibilidade desse momento, envolvendo as questões sanitária, econômica e política, o senador também se manteve atento a sessão plenária do Senado, em que votaria favorável ao adiamento de Enen 2020- Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), também por conta da pandemia.

Wagner aproveitou o tempo de exposição no seminário para bater firme no presidente Jair Bolsonaro, que na sua opinião deve ser responsabilizado por “crime contra a vida”, pelas suas atitudes contrárias às orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), estimulando as pessoas à total vulnerabilidade ante a pandemia (aglomeração em público, não uso de máscaras) e ainda de “receitar sem ser médico”, defendendo o uso de medicamento à base da hidroxicloroquina. “Ele brinca com a vida das pessoas”, criticou.

O senador e ex-governador da Bahia por duas vezes também respondeu às questões de participantes do seminário, dentre os quais seis prefeitos e 19 vereadores. Ele elogiou e parabenizou Waldenor Pereira e Zé Raimundo pela iniciativa do evento. “Sem dúvida que esses são dois dos mandatos  mais organizados. Não é por menos que Waldenor e Zé Raumundo são reeleitos com votações tão expressivas”, disse ao iniciar a sua intervenção. Antes de Wagner, os mandatos realizaram seminário na terça-feira da semana passada com a participação do secretário estadual da Educação, Jerônimo Rodrigues. Na próxima quinta-feira, 21, terão como convidada a secretária estadual de Relações Institucionais(Serin), Cidele Carvalho.

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Por Lucas Arraz

O senador pela Bahia Jaques Wagner (PT) manifestou em uma rede social profundo repúdio ao ato de cassação da aposentadoria do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli.

Para Wagner, a aposentadoria de Gabrielli foi fruto de 36 anos de relevantes serviços prestados à Universidade Federal da Bahia, onde o ex-presidente da Petrobras foi professor de Economia. “A publicação do ato, ocorrida no período natalino, beira ao sadismo e a crueldade, revelando o real caráter persecutório da medida”, escreveu Wagner.

 

A decisão sobre a suspensão da aposentadoria de Gabrielli foi publicada no Diário Oficial da União desta terça (24). O texto informa que a CGU, com base em parecer de 6 de dezembro, entendeu que o ex-dirigente da estatal cometeu infrações disciplinares à frente do cargo.

Fonte: Bahia Notícias

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No programa Redação Brasil desta sexta-feira (26), o Deputado Estadual Zé Raimundo Fontes detalhou a união de forças para a chegada desse importante equipamento que é o aeroporto Glauber Rocha.

Afirmou ainda que a população sabe de todo esforço para a realização desse sonho.

Confira a entrevista ao Redação Brasil

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De acordo com a coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, o petista quer que o partido fique longe do Democratas, sigla presidida pelo prefeito de Salvador ACM Neto

Senador eleito, o ex-governador da Bahia Jaques Wagner (PT) é, hoje, um dos principais adversários dentro do PT da ideia de o partido apoiar o deputado Rodrigo Maia (DEM) à reeleição na presidência da Câmara.

De acordo com a coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, o petista quer que o partido fique longe do Democratas, sigla presidida pelo prefeito de Salvador ACM Neto.

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