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O governo marcou para amanhã (22) uma reunião técnica com a Petrobras para tratar da alta no preço dos combustíveis. O encontro será realizado às 9h no Ministério da Fazenda e terá a presença do chefe da pasta, Eduardo Guardia, além do ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, e do presidente da Petrobras, Pedro Parente.

O primeiro encontro para tratar do tema foi no início da noite de hoje (21). Convocados por Temer em caráter de urgência, os ministros Moreira Franco (Minas e Energia), Eliseu Padilha (Casa Civil), Eduardo Guardia (Fazenda), Esteves Colnago (Planejamento) e o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, se reuniram no Palácio do Planalto.

Antes de entrar na reunião, Padilha afirmou que o governo estuda uma forma de tornar os preços dos combustíveis mais “previsíveis”. “Com o dólar subindo e o petróleo subindo internacionalmente, por certo tínhamos que ter um aumento dos combustíveis. O que vamos tentar é ver se encontramos um ponto em que possa ter um pouco mais de controle nesse processo”. Nenhum resultado da reunião de hoje foi divulgado.

A reunião foi convocada no momento em que os caminhoneiros deflagraram uma paralisação por tempo indeterminado e que bloqueiam rodovias em vários estados. A categoria reclama do reajuste das tarifas do diesel, que encarecem o valor do serviço.

Fonte: Agência Brasil

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Os quatro dias de forte valorização das ações da Petrobras fizeram a petrolífera retomar o posto de mais valiosa da América Latina, desbancando a Ambev, que ocupava a posição desde outubro de 2014. Impulsionada pela valorização do petróleo nos últimos dias, a petrolífera atingiu R$ 358,9 bilhões em valor de mercado, enquanto a gigante de bebidas fechou o dia com R$ 342,6 bilhões.

Somente nas últimas quatro sessões, a estatal ganhou R$ 56,3 bilhões em valor de mercado. Um dos fatores que explicam a alta é o aumento da cotação do petróleo no exterior, em especial após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar a saída do acordo nuclear com o Irã.

O anúncio fez o barril do Brent, negociado em Londres e referência internacional, atingir US$ 77. Mas o resultado da estatal no primeiro trimestre também agradou aos investidores. A Petrobras teve alta de 56,4% no lucro no período, para R$ 6,96 bilhões, e voltou a distribuir juros sobre capital próprio aos acionistas, o que não ocorria desde abril de 2014.

Por outro lado, a Ambev fechou em baixa pelo segundo dia nesta sessão. A gigante de bebidas viu seu lucro subir 13,4% no primeiro trimestre, para R$ 2,598 bilhões, mas os resultados no Brasil foram considerados fracos.

“Tem essa explosão do petróleo, então as ações sobem por reflexo do petróleo e do balanço. A venda de ativos da empresa segue em curso, é um cenário favorável”, diz Rafael Passos, analista da Guide Investimentos.

Em relatório, o banco UBS disse que a Petrobras está sendo negociada com um “desconto significativo” em comparação com seus principais concorrentes.

Segundo o banco, considerando a relação valor de mercado sobre o ebitda [capacidade de geração de caixa da companhia], o desconto estaria entre 25% e 45%, o que o UBS considera muito elevado.

O banco situa a companhia como uma das mais expostas a esse cenário de alta do petróleo na América Latina, ao lado da colombiana Ecopetrol e da argentina YPF.

Apesar de voltar ao topo da Bolsa, a estatal ainda está longe do patamar atingido em 2008, quando chegou a valer mais de R$ 500 bilhões, em valores da época.

No início do governo Dilma Rousseff, em 2010, a empresa valia R$ 380,2 bilhões. A partir daí, diante da insatisfação dos investidores com a gestão da companhia, iniciou uma trajetória de queda que culminou com a perda da liderança para a Ambev em 2012.

Em 2014, durante o período eleitoral, a Petrobras chegou a assumir a ponta novamente, mas despencou após a reeleição de Dilma e chegou a ficar atrás do Itaú Unibanco por cerca de dois anos. Em 2018, as ações da estatal acumulam alta de 60%. Com informações da Folhapress.

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Em dois dias, dois aumentos. A Petrobras anunciou nesta terça-feira (20) uma nova subida de preço da gasolina. Segundo a companhia, o combustível sairá 1,8% mais caro para as refinarias.

Já o preço do diesel terá redução de 0,05%, de acordo com o UOL. Na segunda (19), a petrolífera promoveu aumento de 1,82% no valor da gasolina, e elevou em 1,5% o preço do diesel nas refinarias.

Fonte: Metro 1

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Faz 13 dias que a Petrobras anunciou a mudança da política de preços pro gás de cozinha e criou uma expectativa de que o botijão ficasse mais barato. Adivinha se ficou?

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis faz toda semana uma pesquisa de preços em todo o Brasil. O último levantamento mostra que, na primeira semana depois do anúncio da Petrobras, em vez de cair, o preço do botijão de gás de cozinha subiu no país.

Para entender melhor, é preciso acompanhar o caminho do gás até o consumidor. Com a queda de 5% nas refinarias no dia 19, o botijão passou a ser vendido oficialmente para os distribuidores por R$ 23,16.

Mas, na semana seguinte, o preço do gás revendido pelas distribuidoras não caiu. Subiu de R$ 49,13 para R$ 49,29.

Os revendedores, também aumentaram o valor do botijão para o consumidor – em média, o preço no país subiu de R$ 67,08 para R$ 67, 47.

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