O Point do Rock 2025 fez história não apenas como um grande evento musical, mas também como um símbolo de solidariedade. Durante os dois dias de festival, foram arrecadadas 2 toneladas de alimentos, que beneficiaram diversas instituições.
Uma parte das doações foi destinada ao IDAC, sendo entregue ao Projeto Sopão Solidário, no Bairro Renato Magalhães, e à Associação Casa de Convivência Eterna Família, que acolhe idosos. A outra parte foi direcionada, através do Point do Rock ao Projeto Bahia sem Fome, reforçando o compromisso do evento com causas sociais.
Realizado nos dias 15 e 16 de março, em Vitória da Conquista, o Point do Rock 2025 contou com a realização do Point do Rock, em parceria com o IDAC. O evento teve o patrocínio do Governo do Estado da Bahia, por meio da Bahiagás e da Sufotur, além do apoio da deputada federal Alice Portugal e do deputado estadual Fabrício Falcão.
Com música, energia e um propósito maior, o Point do Rock provou que o rock também é sinônimo de união e solidariedade.
Três diferentes olhares sobre a cena rock conquistense revelam interessantes e importantes pontos de vista para se compreender o movimento: *Raquel Dantas*, artista plástica e autora do primeiro livro sobre o rock local, apresenta registros diversos, oriundos da sua pesquisa, incluindo não publicados na obra; *PH*, fotógrafo com vasta experiência em capturas de shows e acompanhamento de bandas, mostra os artistas em plena ação, em contato direto com o público, revelando ricos detalhes; *Plácido Oliveira* traz o triplo ângulo do artista-produtor-pesquisador através de uma pequena amostra da sua obre e de seu vasto acervo construído desde o início da década de 2000 e inserido ao universo acadêmico.
🤘🏼 *Exposição “A Conquista do Rock”* 🎸📸
⏳ *Duração:* janeiro a fevereiro de 2024
🕒 *Abertura: sábado, 13/01, às 15h*
(com apresentação musical do Distintivo Blue e roda de conversa com convidados)
📍 *Local:* SESC Vitória da Conquista – bairro Ibirapuera
⚠ *Entrada: gratuita* 🆓
SERVIÇO
Festival de Inverno Bahia 2023
Quando: 25 a 27/08/2023
Onde: Parque de Exposições Teopompo de Almeida – Vitória da Conquista (Ba)
Classificação: 14 anos – sendo que adolescentes com idade entre 12 e 13 anos, acompanhados de um dos pais ou responsáveis legais, também poderão acessar o espaço
Abertura dos portões: 25 e 26 de agosto 19h, 27 de agosto 18h
Meia-entrada: Além de estudantes, outros segmentos têm direito à meia-entrada, segundo a lei 12.933/2013. Em ambos os casos, é obrigatória a apresentação de documentos comprobatórios. Mais informações, acesse https://bileto.sympla.
Vendas:
Plataforma Sympla e nos seguintes pontos fixos:
Salvador: Lojas South dos shoppings Center Lapa, Salvador, Paralela e da Bahia.
Rita Lee, uma das maiores cantoras e compositoras da história da música brasileira, morreu nesta terça-feira (9), aos 75 anos. Ela foi diagnosticada com câncer de pulmão em 2021 e vinha fazendo tratamentos contra a doença.
A família da cantora divulgou um comunicado nas redes sociais dela: “Comunicamos o falecimento de Rita Lee, em sua residência, em São Paulo, capital, no final da noite de ontem, cercada de todo o amor de sua família, como sempre desejou”.
Rita ajudou a incorporar a revolução do rock à explosão criativa do tropicalismo, formou a banda brasileira de rock mais cultuada no mundo, os Mutantes, e criou canções na carreira solo com enorme apelo popular sem perder a liberdade e a irreverência.
Sempre moderna, Rita foi referência de criatividade e independência feminina durante os quase 60 anos de carreira. O título de “rainha do rock brasileiro” veio quase naturalmente, mas ela achava “cafona” – preferia “padroeira da liberdade”.
Rita Lee Jones nasceu em São Paulo, em 31 de dezembro de 1947. O pai, Charles Jones, era dentista e filho de imigrantes dos EUA. A mãe, a italiana Romilda Padula, era pianista, e incentivou a filha a estudar o instrumento e a cantar com as irmãs.
Aos 16 anos, Rita integrou um trio vocal feminino, as Teenage Singers, e fez apresentações amadoras em festas de escolas. O cantor e produtor Tony Campello descobriu as cantoras e as chamou para participar de gravações como backing vocals.
Eddie Van Halen, o lendário guitarrista e fundador da banda Van Halen, morreu aos 65 anos nesta terça-feira (6) depois de uma longa luta contra um câncer na garganta.
De acordo com fontes do site TMZ, o músico estava internado no hospital St. John na cidade de Santa Monica, nos Estados Unidos. Ele estava acompanhado de sua mulher, Janie, do filho, Wolfgang, e de Alex, seu irmão e baterista da banda.
O TMZ afirma que a situação de Eddie piorou nas últimas 72 horas, quando os médicos descobriram que seu câncer na garganta tinha se espalhado para seu cérebro e outros órgãos.
Eddie Van Halen foi um dos maiores guitarristas de rock da história e fundou em 1972 junto com o seu irmão, Alex, a banda batizada dois anos depois com o sobrenome deles. G1
O rock’n’roll está de luto. Little Richard, um dos pioneiros do gênero, morreu neste sábado (9), aos 87 anos. A causa ainda é desconhecida.A informação foi confirmada por Danny Penniman, filho do músico, em entrevista para a revista Rolling Stone.
Nos últimos anos, Little Richard estava com a saúde debilitada, com problemas no quadril, além de ter sofrido um derrame.Little nasceu em 5 de dezembro de 1932, em Macon, na Geórgia. Ainda na adolescência, na década de 40, ele iniciou seu envolvimento com a música.
Ao longo de sua carreira, Little Richard vendeu mais de 30 milhões de disco no mundo. Ele foi responsável por hits como “Long Tall Sally”, Tutti Frutti”, “Rip It Up” , “Lucille”, “Good Golly Miss Molly”, entre outros. Além disso, influenciou bandas e artistas como o Beatles, Otis Redding, Creedence Clearwater Revival e David Bowie.
O tempo passa e o legado deixado por Miguel Silva Cortês Filhos permanece na memória de muita gente. Nesta quarta-feira (26), na Sessão Itinerante de Batuque, o vereador Luciano Gomes Lisboa, do Partido Liberal, apresentou um Projeto de Lei que “Denomina de Praça Radialista Miguel Silva Côrtes Filho, uma área institucional localizada no prolongamento da Rua Oscar Freire”. Miguel Silva Côrtes Filho foi um agitador cultural, locutor comercial e radialista. Nascido em Vitória da Conquista no dia 05 de outubro de 1967, passou toda a sua vida na Rua União Operária, Bairro Centro, mostrando, desde criança, seu dom para a comunicação de rádio. Interagindo com os fãs e entusiastas do Rock com o famoso bordão “E aí baby, vai encarar?”, Côrtes ficou bastante conhecido por movimentos defensores da cultura na Capital do Sudoeste Baiano.
Chegou a participar de uma edição do “Rock in Rio”, no Rio de Janeiro, onde roubou a cena numa entrevista surpresa feita pela jornalista da Globo, Glória Maria. Sempre generoso com as pessoas, Miguel Côrtes também foi um amante do esporte e da causa social. Na Associação de Moradores do Iracema exerceu o cargo de diretor social. Defensor da Cultura Alternativa, Miguel foi um dos nomes mais influentes e queridos da Cena Cultural Conquistense. Como apresentador do programa “Som da Tribo”, na Rádio Clube de Conquista, deu oportunidade para muitos artistas divulgarem seu trabalho, bem como produtores de eventos e entusiastas culturais. Miguel Côrtes, que trabalhou no Spaço Xis Magazine, morreu em julho de 2012, aos 45 anos, vítima de aneurisma cerebral, deixando um vazio na Cultura Conquistense.
Fonte: Blog do AndersonA nova formação do Charlie Brown Jr. se apresentou neste sábado (28), no Rock District, no Rock in Rio
Com a morte de Chorão e Champignon, a banda hoje tem Marcão Britto (guitarra e vocais), Heitor Gomes (baixo), Pinguim Ruas (bateria) e Panda (Voz).
“Vamos cantar com o Chorão?”, convocou Panda, antes de “Só os loucos sabem”. Eles lotaram o local de shows, que nesta edição tem uma estrutura maior do que a de outros anos.
Emocionados em vários momentos, os integrantes da banda santista citaram outras vezes os dois integrantes mortos. Filho de Chorão, Alexandre acompanhou a apresentação perto dos fãs, na frente do palco.
A última música do setlist foi “Papo Reto”. Neste momento, o púbico abriu uma rodinha ainda maior.
Depois da apresentação, Alexandre, filho de Chorão, falou ao G1: “Eu tenho orgulho da história que ele construiu, do Charlie Brown Jr.”
Fonte: G1