Em seu editorial desta sexta-feira (28), o jornalista Deusdete Dias voltou a argumentar que o 2 de Julho, data de Independência da Bahia, deveria ser celebrada nacionalmente como a autêntica data de Independência do Brasil, pois em território baiano aconteceram as batalhas decisivas para expulsão dos portugueses.

Segundo Deusdete, houve um esforço de marketing para atribuir o fato histórico unicamente ao imperador D. Pedro I, simbolizado principalmente pelo quadro de Pedro Américo, intitulado Independência ou Morte e que é a mais difundida representação do fato histórico.

O editorial abriu uma série sobre o 2 de Julho com o Professor Doutor em História, Belarmino Souza – professor de História Contemporânea da UESB. Segundo o pesquisador, a data é a maior festa cívica do Brasil, extrapolando os limites da oficialidade, envolvendo toda a comunidade, de todas as faixas etárias e níveis sociais participando das celebrações.

Confira o editorial com Deusdete Dias e a participação do Prof. Belarmino