Postado por Verônica Ferraz em 06 de nov de 2020
A criação é algo muito difícil de compreender. É, na verdade, uma dádiva do criador, só dele.
A nossa visão está voltada para a materialidade e não entendemos nada ou quase nada da espiritualidade.
A vida tem um conceito amplo e se baseia no espaço de tempo entre a concepção e a morte.
Sempre tem vida quando ouvimos, vemos, experimentamos, agimos, sofremos, rimos…
E para que ela seja plena, necessitamos do processo contínuo de relacionamentos e aí, temos o desejo permanente de ser feliz. Buscamos a evolução e nos contradizemos na realidade emocional.
Deus nunca dá uma só coisa, a dualidade é permanente na nossa caminhada. Difícil compreender porque é noite, se queremos que seja dia. Se subimos quando queremos descer, se odiamos quando queríamos amar.
Mas quando uma dor e uma dúvida gigante tomam conta da gente, nos postamos perante a essencialidade e começamos a agradecer perante aos sinais divinos, como o nascer e o pôr do sol.
A presença de Deus, Ele que é todo e que somos uma pequeninha partícula, sempre está a nos guiar para o melhor caminho e, às vezes ou quase sempre, não entendemos.
“O dom de fazer é de Deus” e só dEle. A Ele cabe todos os agradecimentos e isto, antes de pedir.
Por: Deusdete Dias.
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