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Um dia que ficou gravado na memória como um dos momentos mais sombrios da História contemporânea: 11 de setembro de 2001, quando quatro aviões foram sequestrados para atingirem as Torres Gêmeas, em Nova York, e o Pentágono, em Washington, nos Estados Unidos — uma quarta aeronave, que rumava em direção à capital americana, caiu na Pensilvânia. E embora muitos recordem esses eventos apenas através de vídeos e livros de história, seus efeitos continuam a reverberar pelo mundo.

 

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O dia 11 de setembro de 2001 ficou marcado na memória de bilhões de pessoas ao redor do planeta. O ataque terrorista aos Estados Unidos não apenas chocou o mundo, mas deu origem às guerras do Afeganistão e do Iraque com a caça a Osama bin Laden (Al-Qaeda), provocou a crise econômica de 2007 afetando os mercados mundiais, transformou a segurança dos aeroportos e abalou a convivência entre o ocidente e o mundo islâmico com as ameaças terroristas.

A série de ataques suicidas contra os Estados Unidos foram coordenados pela organização fundamentalista islâmica al-Qaeda. Na manhã daquele dia, dezenove terroristas sequestraram quatro aviões comerciais de passageiros. Os sequestradores colidiram intencionalmente dois dos aviões contra as Torres Gêmeas do complexo empresarial do World Trade Center, na cidade de Nova Iorque, matando todos a bordo e muitas das pessoas que trabalhavam nos edifícios. Ambos os prédios desmoronaram duas horas após os impactos, destruindo edifícios vizinhos e causando vários outros danos.

O terceiro avião de passageiros colidiu contra o Pentágono, a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, no Condado de Arlington, Virgínia, nos arredores de Washington, D.C.. O quarto avião caiu em um campo aberto próximo de Shanksville, na Pensilvânia, depois de alguns de seus passageiros e tripulantes terem tentado retomar o controle da aeronave dos sequestradores, que a tinham reencaminhado na direção da capital norte-americana. Não houve sobreviventes em qualquer um dos voos.

Quase três mil pessoas morreram durante os ataques, incluindo os 227 civis e os 19 sequestradores a bordo dos aviões. A esmagadora maioria das vítimas eram civis, incluindo cidadãos de mais de 70 países. Além disso, há pelo menos um óbito secundário – uma pessoa foi descartada da contagem por um médico legista, pois teria sido morto por uma doença pulmonar devido à exposição à poeira do colapso do World Trade Center.
Homenagens em tempos de pandemia
A pandemia do novo coronavírus, que atingiu Nova York com força durante vários meses, deixando milhares de mortos, mudou não apenas a vida cotidiana na maior cidade dos EUA, como também as homenagens para as mais de 3 mil vítimas dos atentados contra o World Trade Center, que completam 19 anos nesta sexta-feira (11).

A tradicional leitura dos nomes das vítimas que morreram depois que os aviões atingiram as torres gêmeas na manhã de 11 de setembro de 2001 foi modificada. Nos anos anteriores, os familiares de cada uma das pessoas liam os nomes delas em uma cerimônia que se tornou tradicional.

Este ano, em uma tentativa de evitar aglomerações, a leitura dos nomes será gravada previamente e exibida em uma transmissão pela internet. O mesmo vai acontecer nas cerimônias em homenagens às pessoas que morreram na queda do voo 93, na Pensilvânia, e no Pentágono, em Washington.

“É um ano fora do comum, mas nunca tivemos dúvida de que faríamos uma homenagem. Os nomes serão lidos e serão ouvidos onde quer que as pessoas estejam. É um pouco inconveniente, mas vamos nos manter seguros dessa forma”, disse a diretor

Fonte: R7.

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