Fechado para reforma, a unidade não tem previsão para voltar a funcionar. Utilizando a tribuna livre da Câmara de Vereadores nesta quarta-feira, Riolan relata que, apesar do CAMI ser um hospital de referência, vem enfrentando sérias dificuldades financeiras. ” O CAMI hoje chegou aos caos. São impostos e aluguéis atrasados, e várias situações de questões trabalhistas”, contou. A diretora afirmou também que não há recursos disponíveis para a reforma. “Foi solicitado da Vigilância a reforma para poder dar continuidade aos trabalhos, mas não temos esse valor em caixa para fazer”, disse.

Cerca de 60 pais e mães de família podem ficar desempregados.

“Chegamos ao caos, não temos dinheiro para reforma, não podemos deixar o CAMI fechar. O que atrapalha o hospital é a política, não queremos político na administração do hospital”, disse um dos funcionários, repudiando, segundo ele, a ingerência que a unidade sofre.