Durante a Sessão Ordinária realizada na manhã desta sexta-feira, 09, pelo Sistema de Deliberação Remota (SDR), o vereador Alexandre Xandó (PT) iniciou o seu pronunciamento se solidarizando com as famílias atingidas pela covid-19, em Vitória da Conquista, e parabenizou a equipe de saúde que vem trabalhando de forma incansável para que toda a população seja vacinada.

Xandó aproveitou para solicitar da prefeitura novos pontos de vacinação na cidade: “Precisamos de um ponto no Ibirapuera, lá no colégio Paulo VI, de um no Alto Maron, porque só tem a Fainor e muita gente tem dificuldade de se locomover até lá. Precisamos atender a população do Alto Maron, Nova Cidade, Alto da Colina, Pedrinhas, Guarani, entre outros”, disse, afirmando que junto com o vereador Fernando Jacaré (PT) também solicitou um ponto de vacinação no Colégio Fidelcina, na Urbis VI.

O parlamentar relatou que tem saído pouco de casa por conta da pandemia, mas quando sai, tem andado por toda a cidade: “Estive no Condomínio do Minha Casa Minha Vida, no bairro Miro Cairo, e constatamos muitos urubus. É preciso tomar providências, estava tendo a coleta de lixo, mas é preciso cuidar mais desses bairros, as quadras estão quebradas, o mato alto, tudo abandonado”, lamentou.

O vereador contou que esteve no bairro Bruno Bacelar. “O que me chamou atenção ali foi o posto de saúde que não tem muro e está sem vigilante, a prefeitura precisa tomar providências, pois as servidoras enfrentam momentos de insegurança”.

Outro assunto tratado por Xandó foi a situação dos agentes patrimoniais que optaram por não ir para a Guarda Municipal e que estão inseguros pela possibilidade de serem realocados para o setor de serviços gerais. “Não quero discriminar o trabalho de serviços gerais, mas o concurso deles foi para vigilante”, defendeu.

Encerrando o seu pronunciamento, Xandó declarou apoio aos camelôs da Lauro de Freitas. “Ali tem espaço suficiente para que se respeite a acessibilidade e os camelôs. Herzem tentou tirar os hippies do centro e vencemos a luta, agora estamos ao lado dos camelôs. Se mudar para outro local, eles podem deixar de vender”, concluiu.