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ALBA - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA BAHIA
Rony Barbosa - forró

O Festival Suíça Bahiana (FSB), um dos principais eventos de música independente da Bahia, abriu inscrições para o edital de showcases da edição de 2025. Até o dia 31 de março, artistas e grupos interessados podem se candidatar gratuitamente para concorrer a uma das dez vagas disponíveis. As inscrições devem ser feitas exclusivamente online, pelo formulário oficial do festival.

Os selecionados se apresentarão nos dias 18 e 19 de outubro, em Vitória da Conquista (BA), recebendo um cachê de R$ 2.300,00. Para participar, é obrigatório que o projeto musical tenha pelo menos uma integrante mulher.

“O edital de showcases do FSB é uma grande oportunidade para bandas e artistas autorais se apresentarem para o público conquistense, além de representar os 27 territórios culturais da Bahia, o que amplia conexões e fortalece a cena independente brasileira”, destaca Ana Luiza Dias, do Coletivo Suíça Bahiana.

A seleção será conduzida por uma curadoria exclusivamente feminina, com 40% das vagas destinadas a artistas baianos. Viviane Ferreira, secretária de Políticas para Mulheres de Vitória da Conquista, reforça a importância da ação: “A exigência de pelo menos uma mulher em cada projeto selecionado reforça um compromisso necessário com a equidade de gênero na cena musical.”

Os nomes escolhidos serão divulgados em 28 de abril pelo Instagram do festival e por e-mail aos selecionados.

Sobre o Festival Suíça Bahiana

O FSB é realizado anualmente e faz parte do calendário cultural de Vitória da Conquista pela Lei Municipal nº 2.415/2020. O evento já trouxe ao palco nomes como Emicida, Larissa Luz, Marcelo Jeneci, Dead Fish, Supercombo, Rachel Reis e Maglore.

Promovido pelo Coletivo Suíça Bahiana, que completa 15 anos em 2025, o festival deve atrair cerca de 3 mil pessoas por dia nesta edição. O coletivo é responsável por projetos como as Noites Fora do Eixo Conquista, Sexta Básica, Festival Devaneios Sonoros e o Selo Piripiri, fortalecendo a música independente na região.

Mais informações sobre o edital estão disponíveis no regulamento oficial.

Por SOM.VC

Novo Paraiso
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Usando a Maiêutica de Sócrates, Método Indutivo que nos põe a pensar, “Penso Logo Existo”, o Presidente do MCMP André Cairo, produziu um Banner c/ 2,35 m x 1,74, “Não vemos Deus no Invisível, mas O Temos onde nos Sentimos”, com Histórico de seu Pai Lourival Cairo, Confeitaria Aracy, o Point da Cidade e a morte prematura de Lourival!

*Participação Especial, do Músico e Instrumentista João Omar, filho de Elomar Figueira!

Foto: Fotossíntese JC d’Almeida

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Presidente do MCMP, André Cairo, usou a Maiêutica de Sócrates, nos pondo a pensar e a Intuição de René Descartes, Penso, Logo Existo, criando um Banner, afirmando não vermos Deus no Invisível, mas O Temos onde nos Sentimos! Realizou um Histórico sobre seu Pai Lourival Cairo, Bar Gato Preto, Confeitaria Aracy, o Point da Cidade e a Morte Prematura de Lourival.

 

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Fotos: Vinicius Brito

“Os povos indígenas fazem um esforço enorme para entender o Brasil, mas o Brasil faz esforço muito pequeno para entender os povos indígenas”, lamentou o escritor e professor paraense, Daniel Munduruku, na abertura da 5ª edição da Fligê-Feira Literária de Mucugê, na noite de quinta-feira,11. A numerosa plateia que lotou o Centro Cultural, maior espaço fechado da feira, ficou de pé para aplaudir o ativista das causas indígenas, conferencista da feira que falou sobre o tema  “Literatura e Ancestralidade-o solo originário do gesto”.

“Foi uma fala de um humanista, antes de tudo. Excelente!”, comentou o deputado Zé Raimundo, que integrou a numerosa plateia. Também junto ao público, o deputado federal Waldenor Pereira, acompanhou atento o conferencista indígena, o qual teve a oportunidade de conhecê-lo de outras oportunidades . Waldenor foi presidente da Comissão de Legislação Participativa (CLP) até o início desse ano, e realizou várias audiências públicas sobre questões indígenas, inclusive com a participação de Daniel Munduruku. Além disso, a atuação do deputado tem dedicado atenção especial às causas indígenas, posicionando-se firmemente contra o Marco Temporal, sobre demarcações das terras indígenas no país,contra a exploração ilegal de minérios e madeira e em favor de programas de apoio às mulheres indígenas .

ABERTURA

Antes da conferência, a 5ª edição da Fligê foi declarada oficialmente aberta pela curadora do evento, Ester Figueiredo. Após a fala de Daniel Munduruku, o público se dirigiu à Praça dos Garimpeiros para assistir ao show de Mateus Aleluia. A programação, que reúne mesas de debate sobre literatura, lançamentos de livros, conversas autorais e apresentações de música, literatura, dança,  teatro, exposições artísticas e  as diversas manifestações culturais, vai até o domingo, dia 14.

Desde a sua primeira edição a Fligê é financiada integralmente com recursos de emendas parlamentares do deputado federal Waldenor Pereira e do deputado estadual Zé Raimundo, viabilizada institucionalmente via secretarias estaduais de Cultura (Secult) e da Educação (SEC), Bahiatursa e Prefeitura Municipal de Mucugê, e realizada pelo Instituto Incluso.

MAIS EVENTOS COM O INDIGENISTA

Daniel Munduruku também participará da mesa: “Ancestralidades, literatura e meio ambiente no enquadre originário dos gestos de salvar a vida” e da sessão de autógrafos no estande da Feira. Vencedor de dois prêmios Jabuti e escolhido pela Unesco para receber menção honrosa no Prêmio Literatura para crianças e jovens na questão da tolerância,  Munduruku é aclamado na literatura infanto-juvenil. Defensor do papel da cultura indígena na formação da sociedade brasileira, o escritor acredita que a saída para a crise civilizatória atual virá com o resgate dos valores dos povos originários.

Ele já publicou 57 livros no Brasil e exterior, entre eles as obras “O banquete dos deuses: conversa sobre a origem e a cultura brasileira”, “Histórias de índio”, “As serpentes que roubaram a noite”, “Contos indígenas brasileiros”, “Coisas de índio” e “Meu avô Apolinário: um mergulho no rio da (minha) memória”. Convidado para a conferência de abertura da Fligê, “Literatura e Ancestralidades: o solo originário do gesto”, o autor busca dar pluralidade a toda à diversidade dos povos indígenas, evidenciando vivências e memórias ancestrais.

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Em entrevista ao programa Redação Brasil na manhã desta quinta-feira (15), Ricardo Rosa que é diretor de Arte da Fundação Cultural do Estado da Bahia- Funceb, falou sobre a importância dos artistas conquistenses se inscrevem e participarem do programa Aldir Blanc através dos seus projetos culturais. Ricardo tirou também algumas dúvidas à respeito do acesso aos Editais do programa e salientou que as inscrições permanecem abertas até o próximo dia 19 de outubro.

“É muito importante que os profissionais da cultura de Vitória da Conquista e região se inscrevam e participem deste projeto que visa beneficiar artistas, produtores e fomentadores da cultura em toda a região da Bahia”. Destaca o diretor.

OUÇA a entrevista completa:

 

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Festival Pra Cantar Junto especial de São João acontece nos próximos dias 25 a 28

Assim como fevereiro está para o carnaval, junho está para os tradicionais festejos juninos que movimentam a alegria do povo nordestino. De Santo Antônio a São Pedro, as cidades fomentam o turismo e a economia com festas públicas e privadas, que envolvem desde pequenos agricultores, responsáveis pelo cultivo dos alimentos que servem de base para a produção dos famosos quitutes juninos, até o mercado musical, responsável por alegrar as festas pelos quatro cantos da região.

Diante da crise sanitária atual e o cancelamento das festas tradicionais como forma de combater o avanço da Covid-19, muitas bandas e artistas independentes foram diretamente prejudicados. Para minimizar estes impactos, o Festival Pra Cantar Junto realiza nos próximos dias 25 a 28 um especial de São João, reunindo forrozeiros de Vitória da Conquista e região sudoeste.

A iniciativa da Yellow Comunicação está em sua terceira edição, e tem como principal objetivo arrecadar fundos para ajudar a classe artística durante o período de distanciamento social. As transmissões acontecem em seus respectivos horários no canal do Youtube e através da página oficial do festival no Instagram. Desta vez a programação conta com nomes como Vitor Mariá, Jeanne Lopes, Evandro Correia, Forró Chegança, Cravinho Dengoso, DJ Rafaé, Mangangá, Alisson Menezes e Mania de Xote.

Confira a programação completa: https://www.instagram.com/festivalpracantarjunto/

“O mês de junho tem sido muito mais delicado para artistas nordestinos em geral, e aqui na cidade de Vitória da Conquista não é diferente. Temos uma cena de forró bastante ativa, mas, especialmente neste período, estas bandas e artistas conseguem circular por uma quantidade maior de festas pela região. Com a pandemia, a situação ficou mais grave para estas pessoas que dependem destas festas para se organizarem melhor financeiramente, inclusive algumas tirando renda para o ano todo”, destaca a organizadora Isadora Oliveira. “Neste momento o festival entende a importância de fomentar a cultura nordestina e apoiar os artistas forrozeiros da região”, completa.

As contribuições podem ser feitas através do aplicativo TheLivery, parceiro do projeto, e também por meio de uma conta bancária disponibilizada pela organização do evento.

A terceira edição do Festival Pra Cantar Junto tem o apoio financeiro da Zab, Loja de Festa Cabral e Sousa, Rebouças Corretora de Seguros e apoio institucional do TheLivery e Revista Gambiarra.

SERVIÇO

Festival Pra Cantar Junto | Vitória da Conquista (BA)

Data: 25 a 28 de junho de 2020

Horário: Os horários serão divulgados ao longo da semana no perfil oficial do evento.

Local: Instagram e Youtube do Festival Pra Cantar Junto (

Contato: (77) 98843-4732

Na próxima quinta-feira, 25, às 9h, a Câmara de Vereadores promove uma audiência pública para discutir a cultura e os espaços culturais de Vitória da Conquista em meio à pandemia da Covid-19. A iniciativa é do mandato da vereadora Nildma Ribeiro (PCdoB).

O evento contará com a presença do secretário de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, Adriano Gama, além de músicos e representantes do cenário cultural da cidade para debater medidas que podem ser tomadas para que os trabalhadores da área não sofram tanto com a crise gerada pelo novo coronavírus e as paralisações de shows e eventos por causa da pandemia.

A audiência acontece virtualmente, e o público poderá acompanhar através da página da Casa do Povo no facebook e também pela Web Rádio Câmara.

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Em entrevista ao Redação Brasil nesta quinta-feira (11), o ex prefeito, ex deputado federal dr. Guilherme Menezes falou sobre a sua parceria com o músico Carlinhos Brown para a composição da canção ‘Abota’.

Guilherme Menezes destaca que ‘A bota” traz para a arte críticas a respeito do momento atual e sobretudo destaca o   racismo vivenciado no mundo.

'Velhos índios', ‘Estou indo para você', por Evandro Correria, além de outras  composições da sua autoria, são destaques  no  CD 'Velhas histórias’ feito com principais canções de autoria de Guilherme Menezes.

“Eu acho que a música faz bem para a alma, é um alimento”. Destaca o ex prefeito.

Guilherme Menezes ressalta que existe a possibilidade de novas parcerias com Carlinhos Brown.

OUÇA a entrevista completa:   CONFIRA O CLIP OFICIAL 'ABOTA':
   
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O Senado aprovou nesta quinta-feira (04) o projeto que destina R$ 3 bilhões para ações que vão ajudar o setor cultural a enfrentar a pandemia do novo coronavírus. O texto, batizado de Lei Aldir Blanc, em homenagem ao músico vítima da Covid-19, já havia sido votado e aprovado na Câmara do Deputados. Além de uma renda mensal de R$ 600 para os profissionais do setor, o projeto prevê subsídio de até R$ 10 mil mensais para manutenção de espaços artísticos e culturais que tiveram suas atividades paralisadas. Os recursos serão destinados aos estados, distrito federal e municípios – a previsão é que a Bahia receba mais de R$ 111 milhões; já Vitória da Conquista deve ser contemplada com mais de R$ 2 milhões.

Uma das preocupações é com a forma e o tempo de aplicação dos recursos. É o que aponta o deputado estadual Fabrício Falcão (PCdoB). “Estamos acompanhando de perto essa proposta. A bancada baiana do PCdoB na Câmara Federal debateu e votou a favor da lei. Já a deputada Jandira Feghali, de nosso partido, foi a relatora do projeto. Agora, com a aprovação do Senado, temos que pressionar o presidente Jair Bolsonaro para que a lei seja rapidamente sancionada e executada. Os estados e municípios terão, a partir do recebimento do recurso, 60 dias para sua aplicação ou, caso contrário, serão devolvidos. Então a gente tem que fazer uma grande mobilização junto ao governo estadual e prefeituras, com uma ampla participação dos artistas, para que essa ajuda emergencial chegue rápido e a quem mais necessita”, afirmou o parlamentar.

Cultura conquistense se mobiliza – O Conselho de Cultura de Vitória da Conquista informou que “já vem construindo alternativas para alinhar as atividades realizadas com base nas diretrizes da Lei Aldir Blanc”. Uma delas foi a readequação do Censo Cultural, com o acréscimo de itens como espaços culturais e as diversas modalidades delimitadas na lei.

O setor cultural contribui com cerca de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) e antes da crise empregava mais de cinco milhões de trabalhadores, quase 6% da mão-de-obra brasileira. Com a pandemia, o segmento cobra um retorno governamental urgente. É o que defende o professor, músico e arte educador Geslaney Brito. Ele frisa que o Estado brasileiro, por lei, tem a “obrigação sobre a manutenção da cultura, não somente quando esta cumpre o papel de retornar ao Estado os impostos sobre as atividades econômicas, que de fato a cultura promove”.

A também cantora e compositora Luiza Audaz espera que o acesso ao auxílio seja amplo e ágil. “Em relação a outra parte do recurso que poderá ser aplicado em editais, patrocínios de lives, prêmios e etc. espero que haja um diálogo com os representantes de cada setor artístico para que as reais demandas de fomento sejam mapeadas, fazendo com que a verba chegue realmente nos bolsos dos artistas e circulem de maneira mais democrática possível”, afirmou a artista.

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O deputado federal Waldenor Pereira, coordenador do Núcleo de Educação e Cultura do PT no Congresso Nacional, é um dos autores do projeto de lei 1089/2020, que prevê pagamento de benefícios emergenciais para trabalhadores do setor cultural e subsídio a centro culturais durante o estado de emergência sanitária por que passa o país.

“O PL deverá ser incluído na pauta de votação da Câmara dos Deputados na próxima semana e precisa do seu apoio e mobilização junto aos parlamentares para que seja aprovada essa importante ajuda à Cultura brasileira, primeiro setor a parar na pandemia e que, até agora, foi abandonado pelo governo Bolsonaro”, disse Waldenor.

Confira o áudio do deputado Waldenor Pereira sobre o projeto:

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