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Novo Paraiso

A Cia. Aquário Teatro e Cinema realiza no próximo final de semana uma MOSTRA TEATRAL com dois espetáculos: 02/12 LASCÔ A BOCA e 03/12 OS SALTIMBANCOS EM: O CIRCO DA BARONESA. O elenco é composto por alunos do Curso Livre de Teatro 2023.2.

LASCÔ A BOCA é um espetáculo que mostra acontecimentos inusitados em uma pacata cidade com moradores que guardam muitos segredos. Porém, os reis da malandragem: Tico, Leleco, Vitinho e Teco; se aproveitam do ponto fraco de seus vizinhos para se dar bem. Mas, será que realmente todos vão conseguir o sucesso através de suas artimanhas? Quem será o mais esperto na cidade onde de tudo acontece e todos ficam sabendo?

Textos de Luiz Fernando Veríssimo com adaptação de Patrícia Chaves e Thiago Prado.

OS SALTIMBANCOS EM: O CIRCO DA BARONESA é uma releitura desse clássico que mostra a história de quatro animais que, cansados de serem explorados por seus patrões, fogem para a cidade em busca de realizar um sonho: trabalhar no famoso Circo da Baronesa. O que eles não sabem é que a Baronesa também não trata bem seus funcionários. Porém, os artistas do Circo, do mesmo modo que os animais, cansados de serem humilhados, decidem que precisam fazer algo para que a Baronesa reflita sobre suas atitudes e se transforme em uma boa mulher. Será que eles vão conseguir?

O Texto é uma adaptação da Cia. Aquário com alunas do Curso.

A Direção dos espetáculos é de Patrícia Chaves, também ministrante das aulas de teatro.

SERVIÇO

MOSTRA TEATRAL

02 /12 LASCÔ A BOCA ÀS 20h

03 / 12 OS SALTIMBANCOS EM: O CIRCO DA BARONESA ÀS 19H

Local: Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima

Valor: 30,00 inteira e 15,00 meia

Ingressos a venda no WhatsApp: 98853-3199

Ingressos limitados a preço popular R$ 30,00 Inteira e 15 Meia! Vendas no Sympla, Centro de Cultura e pelo whats 77 98853-3199

Realização

Cia. Aquário Teatro e Cinema

Parque Real - Bairro Planejado

No dia 20 de novembro, o Brasil celebra o Dia Nacional da Consciência Negra, dedicado à reflexão sobre a história e a cultura afro-brasileira e à promoção do combate ao racismo e à discriminação racial. Para celebrar a data, a Prefeitura de Vitória da Conquista, por meio da Coordenação Municipal de Promoção da Igualdade Racial, vai realizar e apoiar uma série de atividades voltadas para a política de igualdade racial.

Dia 18, às 8h, apoio à Marcha dos Quilombolas realizada pela Associação Territorial Quilombola, que começa a partir das 8h, com saída da praça da normal.

Dia 19, das 14h às 16h, apoio ao Sarau Raízes Negras, evento ligado ao Hip Hop, que será realizado na Praça Ceus, no bairro Alto Maron. E ao Festival Quilombola, promovido pela Associação de Moradores do Oitero, que acontecerá durante todo o dia no povoado, localizado na região de Lagoa de Clemência. Além disso, a Prefeitura também estará ofertando serviços de saúde e assistência social para a população do Oitero, durante a programação.

No dia 20, das 8h às 12h, a programação reunirá autoridades públicas e movimentos sociais para debater sobre o Dia da Consciência Negra. Já no turno da tarde, das 14 às 18h, serão realizadas apresentações culturais, tais como capoeira, marujada mirim, maculelê e de povo de santo, na praça Nove de Novembro.

A programação final acontece no dia 25, das 8h às 18h, na praça de alimentação do Espaço Cultural Glauber Rocha, com o 2º Encontro do Povo do Axé.

LABO

Na tarde desta sexta-feira, 17 de novembro, durante o quarto dia da FliConquista, o público foi agraciado com a envolvente performance da artista Ana Barroso, cantora e atriz nascida em Vitória da Conquista.

Acompanhada por Tarcísio Santos na guitarra e Nielton Marinho na percussão, Ana apresentou “Repentina”, um espetáculo enraizado em fortes influências musicais e inspirado no rico repertório popular nordestino. Com simplicidade irresistível, o show celebrou os ritmos tradicionais da cultura nordestina, convidando o público a dançar.

Ana Barroso se apresenta na FliConquista

 

Ana expressou sua felicidade por participar da primeira edição da FliConquista, destacando sua ligação como artista nascida e criada na cidade. “Felizona de ter feito esse show na primeira edição da FliConquista. Quero poder voltar, quero que existam milhões de edições. Muito feliz por nós nos reencontrarmos, eu sou daqui e quero levar a gente adiante.”

“Estar nesse palco hoje foi muito especial. Fazia muito tempo que eu não tocava na cidade. Tenho certeza de que a gente redimensiona alguma força no momento em que nos conectamos sensivelmente através da arte, do carinho, do amor, dos nossos contextos”, comentou Ana sobre sua presença no palco da FliConquista.

Novo Paraiso

O terceiro dia da FliConquista (17) contou com a participação do professor e humorista Matheus Buente, para um bate papo sobre a história da independência da Bahia. O professor, que veio de Salvador para o evento, destacou a importância da primeira feira literaria de Vitória da Conquista. “Conquista é uma cidade gigantesca na região,estava faltando um evento como esse nessa cidade tão grande. É muito importante receber autores, artistas e poder ter a oportunidade revisitar um pouco da história”, afirmou Matheus.

Durante o bate papo, Matheus contou em detalhes e com muito bom humor a história da Independência da Bahia, que, para ele, é a verdadeira independência do Brasil. “A independência do Brasil não foi feita por um homem montado em um cavalo branco, foi feita por pessoas comuns, como eu e você”. O professor destacou no bate papo nomes importantes de pessoas de vários lugares da Bahia que fizeram a diferença durante o conflito com os portugueses e que não são citados nos livros de história.

 

“Garanto que, assim como eu, vários de vocês têm mais de 30 anos e não ouviram essas histórias quando estavam na escola. Por isso, é importante nos apropriarmos dessa história e contá-la para geração que está por vir, mesmo que o livro didático não a ensine. É muito importante que as nossas meninas cresçam sabendo quem foi Maria Quitéria e Maria Felipa. É muito importante que nossas mulheres, mesmo que religiosas, saibam quem foi Joana Angélica. É muito importante que nossos amigos negros saibam que dentro da capoeira existe um elemento de resistência que vai muito além de simplesmente lutar ou tocar um atabaque e um berimbau”, destacou o educador.

Matheus também respondeu algumas perguntas feitas pelo público e ressaltou a importância do povo baiano abraçar e se orgulhar da sua história e também repercuti-la. “A história da Bahia é maravilhosa. A gente precisa se apropriar dessa história. Percebam que o Brasil não é um país que surge da benevolência europeia, ele surge por conta de pessoas comuns que fizeram a diferença”, ressaltou Matheus.

LABO

Em seu terceiro dia de programação, a Feira Literária de Vitória da Conquista recebeu, na sexta-feira (17), o artista Marcus Duarte que realizou uma apresentação performática na Arena Literária da FliConquista, no  Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima.

O ator Marcos Duarte tem uma longa caminhada na esfera cultural e transita em diversos segmentos com sua arte. Marcos, durante suas performances, não mede esforços com o intuito de despertar sentimentos em todo aquele que presencia seu show. O artista salienta que sua prioridade é divertir e animar seu público. “Nas minhas apresentações, tento trazer, sobretudo, a comédia, mas também todo tipo de sentimento. Quero tocar as pessoas, fazer com que elas se divertam”.

Ao ser questionado de como reagiu ao convite para compor a grade de atrações da FliConquista, Marcos conta que sempre quer estar inserido em projetos como esse. O ator já se apresentou na Feira Literária de Mucugê (Fligê). “Onde estiver acontecendo evento cultural, que faz o povo refletir, pensar e que gera conhecimento, eu quero estar junto, apresentando minha forma de fazer as pessoas se divertirem e emocionarem”

A respeito do repertório das suas performances, o ator conta que sua vasta experiência no teatro contribuiu para toda a construção das suas apresentações. Mas salienta que a literatura de cordel foi um momento crucial para o desenvolvimento do seu trabalho.

Em seus shows, Marcos Duarte traz os personagens de cordel para o palco. “Meu trabalho está pautado na literatura de cordel, uma literatura nordestina, muito importante para todos nós nos reconhecermos.”

Com um figurino elaborado juntamente com uma maquiagem lúdica, estilo cordel, Marcos Duarte deslizou pelo palco para ficar mais próximo do público e encantou os espectadores do seu show.

O ator faz questão de interagir com o público, criando um ambiente próximo com aqueles que o prestigiam. A autônoma Marta Pereira destaca que teve uma ótima experiência assistindo ao espetáculo artístico. “Eu gostei bastante de cada palavra que ele expressava, consegui sentir e reconhecer nas nossas próprias experiências, até mesmo através dos gestos corporais, ponto que achei muito interessante. Ele interage bastante com o público, o que é muito legal.

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A Feira de Ciências, Empreendedorismo Social e Inovação da Bahia (FECIBA) encheu o Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima de cultura e ciência na tarde desta quinta-feira (16). A primeira parte da 3° etapa classificatória da Feira foi apresentada por alunos da rede estadual de municípios vizinhos: Mirante, Caraíbas, Poções e Cordeiros.

Os alunos apresentaram variados projetos de diferentes eixos tecnológicos. A conclusão da 3° etapa ocorrerá neste sábado(18), com a mostra dos alunos de Vitória da Conquista. A Feira tem por objetivo promover a popularização da ciência através dos projetos criados por estudantes e professores durante o período letivo.

Em 2023 a FECIBA bateu o recorde de inscrições, sendo registrados 1073 projetos escolares. Ao todo, 950 produções foram selecionadas e divididas em oito áreas do conhecimento: Ciências exatas (71), Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (315), Ciências da Natureza e suas tecnologias (227), Ciências da Saúde(94), Ciências Agrárias(83), Linguagens e suas Tecnologias(51), Engenharia( 91) e Cientista Júnior(18).

A FECIBA tem como pilar a valorização do protagonismo estudantil. O objetivo é criar propostas criativas com a resolução de problemas cotidianos, retornando  soluções alternativas e de baixo custo à sociedade, como ressalta a coordenadora da educação profissional do Núcleo Territorial de Educação (NTE20), Cleuma Oliveira.

“A FECIBA geralmente conta com a participação dos alunos da educação básica,  englobando todas as áreas da ciência, da tecnologia, de exatas e da linguagem. A  importância é muito grande para os estudantes justamente por dá-los visibilidade e por ter um retorno sustentável para a comunidade.”

No Centro de Cultura, a exposição conta, entre os dias (16 e 18), com 43 projetos sendo 23 representados por discentes de regiões vizinhas e 20 da região conquistense. Ao todo, serão selecionados sete produções em cada núcleo territorial. Os 126 projetos escolhidos serão expostos  em Salvador entre os dias 11 e 15 de dezembro.

As produções científicas marcaram a primeira parte das exposições territoriais com pesquisas como: Hábitos Alimentares de uma Comunidade Quilombola do Interior da Bahia, Distúrbios e Transtornos Alimentares na Adolescência, Gêneros e Sexualidades no Chão da Escola e Insegurança na Zona Rural.

Já os projetos científico-culturais movimentaram os stands da FlicConquista. A produção intitulada “Resgate de um ponto turístico, o antigo casarão no município de Cordeiros” realçou a luta pela preservação da memória do município, como afirma a estudante Janete dos Santos: “ O patrimônio histórico é algo que faz parte da identidade de uma sociedade, ou seja, uma sociedade sem uma memória é uma sociedade sem cultura. Nosso principal objetivo é a restauração do casarão que se encontra em ruínas e a restauração de memórias para as futuras gerações conhecerem a história de nossa cidade”.  A discente Thaíssa Gusmão conta sobre as metas para o antigo casarão: “Outro objetivo do projeto é verificar as possibilidades de transformação do antigo casarão em um ponto turístico, um museu”.

Para a professora do Colégio Estadual José de Sá Nunes, de Vitória da Conquista, Liana Ferraz, o brilhantismo da Feira Literária se encontra na pluralidade formativa do evento. “A divulgação de projetos científicos em feiras literárias tem crescido, até mesmo por que os projetos científicos estão mais amplos, figurando desde as áreas da natureza e exatas para as  ciências humanas e linguagens. Então, cada vez mais esses trabalhos científicos têm colaborado com o conhecimento e com a aprendizagem e este espaço contribui para a divulgação e o incentivo científico entre todos os públicos”.

O evento é realizado pelo Coletivo Barravento, composto por professores, produtores culturais, intelectuais e entusiastas da literatura, e conta com a parceria do Studio Palma e o apoio da Fundação Pedro Calmón, Governo do Estado da Bahia e Governo Federal do Brasil. A programação da FliConquista é completamente gratuita.

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Ancestralidade, liberdade, ensinamentos e muita literatura, foi o tom da  conversa com o professor, escritor e ator Daniel Munduruku, na Conversa Literária na tarde desta quinta-feira (16), no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima. “A palavra índio não diz o que somos. Não diz o que fazemos, apenas nos generaliza”.

Com riqueza de vida e saberes, o escritor expressou sua satisfação de estar presente na primeira feira Literária de Vitória da Conquista, representando e dando espaço à voz e à literatura indígena. “Essa festa literária traz o cenário da própria reflexão, traz o livro como instrumento crucial na formação de consciência crítica. Hoje, represento a literatura dos povos originários e digo para todos que o povo indígena tem o que contribuir e dizer sobre uma identidade brasileira que ainda tem muito a conquistar junto às suas narrativas ancestrais”.

Ad Novaes não escondeu sua emoção ao prestigiar a primorosa conversa dominada pelo ator e escritor. A designer não poupou esforços e elogios ao falar do artista e, ainda, enfatizou a necessidade de eventos como a FliConquista . “O que falar de Daniel Munduruku… Para mim, ele é uma potência, já o conhecia antes e fiz questão de estar aqui hoje. Acho importante a feira trazer falas como a de Daniel, pois precisamos ouvir sobre essas outras vivências. Quando escutamos toda sabedoria da vocação da ancestralidade, é emocionante”.

O professor Paulo Henrique prestigiou e contou como a escolha do tema conectou é importante para as lutas dos nossos povos em nossa cultura.  “O evento é um grande marco. A palestra de hoje fala justamente dos povos originários, representando exatamente o tema da FliConquista, ‘Literatura e Liberdade’. É a liberdade de expressão e a liberdade de mostrar outras culturas”.

“O Brasil precisa olhar o seu passado para entender o seu lugar no mundo Não saber que o país é diverso é ficar na escuridão”. Foi assim de forma sublime e honrosa que Daniel Munduruku finalizou a nossa primeira Conversa Literária.

A FliConquista é realizada pelo Coletivo Barravento, composto por professores, produtores culturais, intelectuais e entusiastas da literatura, e conta com a parceria do Studio Palma e o apoio da Fundação Pedro Calmón, Governo do Estado da Bahia e Governo Federal do Brasil. A programação da FliConquista é completamente gratuita.

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O poder das palavras sussurradas no ouvido fez as pessoas se arrepiarem na manhã desta quinta-feira (16), com a Biblioteca DONARAÇA, que abrilhantou o público com a apresentação “Sussurros Poéticos”.

O Sussurro Poético é uma ideia da Biblioteca DONARAÇA e tem o intuito de incentivar as pessoas a se apaixonarem pela literatura. A atividade trouxe poetas da cidade de Vitória da Conquista, que já têm o dom de recitar poesias, para sussurar poemas de poetas famosos e admirados pelo público. Os convidados deixaram a apresentação ainda mais bela e sensível.

Para o psicólogo e coordenador do projeto, Josué Brito, a Biblioteca DONARAÇA tem a missão de incentivar o hábito da leitura, levando livros para zona rural e bairros periféricos. Ele relata a importância da sensibilização através do texto como forma de incentivo à literatura. “Achamos que o livro é um direito de todos, seguimos a ideia de que a sensibilização através do texto é um canal essencial para a pessoa se apaixonar pelo texto literário.”

Shirley Oliveira é policial militar, escritora e poetisa, e foi uma das convidadas pela Biblioteca para ser uma das vozes do Sussurros Poéticos. Para ela, a experiência foi um momento fantástico. “Uma experiência única. Nós pegamos alguns poemas de poetas conhecidos e sussurramos através de um tubo no ouvido das pessoas que iam passando. É muito interessante ver as pessoas se arrepiando, né? Um simples verso tem esse poder quando sussurrada ao pé do ouvido. Foi uma experiência fantástica pra mim.”

A enfermeira obstetra Queila Marques participou da atividade e esteve do outro lado do projeto. Ela foi contemplada com um sussurro em seu ouvido de um poema da poetisa Cecília Meireles. Para Queila, a experiência foi arrepiante durante todo o momento. “Tive uma experiência maravilhosa. Ouvir a poesia de Cecília Meireles aqui, ó, sussurrada no ouvido bem de pertinho, que delícia. Só em falar eu já estou novamente toda arrepiada. Nunca tinha tido essa experiência de ouvir uma poesia sussurrada no ouvido. Foi maravilhoso.”

Esses são os poderes das palavras, elas arrepiam, acalmam e abrilhantam os corações. São expressões que transcendem as barreiras do tempo e do espaço, conectando-nos a experiências humanas universais. Através das palavras habilmente entrelaçadas, a poesia sussurra emoções profundas e desperta sentimentos que muitas vezes permanecem latentes.

O Sussurro Poético foi uma das atividades da Biblioteca DONARAÇA, que apresentou na FliConquista uma programação extensa de debates literários e experiências astravés da literatura.

A Biblioteca DONARAÇA está presente na FliConquista até sábado, 18 de novembro. Confira a programação completa.

Texto: Vitor Barbosa. Parceria FliConquista, sob orientação de Paula Janay, e Avoador, produto laboratorial da disciplina Jornalismo Digital, do curso de Jornalismo da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb).

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A Feira Literária de Vitória da Conquista (FliConquista) tem o prazer de anunciar a confirmação de Zezé Motta  como a primeira convidada especial desta edição. A FliConquista ocorrerá entre os dias 15 e 19 de novembro de 2023, e a participação de Zezé Motta promete ser um dos destaques deste grande encontro literário.

Com uma carreira plural que abrange mais de cinco décadas, Zezé Motta é conhecida como uma das mais importantes artistas negras da cultura brasileira. Sua trajetória inclui não apenas o reconhecimento como atriz, mas também uma contribuição significativa para a música brasileira.

Zezé Motta foi pré-indicada ao Prêmio Nobel da Paz em reconhecimento ao seu compromisso com a cultura e os direitos humanos. Ela faz parte de um grupo de 33 mulheres do Brasil que o prêmio homenageou, em uma lista de mil homenageadas.

A voz poderosa de Zezé Motta ecoa na história da música brasileira há muito tempo. Na FliConquista, ela apresentará o espetáculo “Atendendo a Pedidos”, oferecendo ao público uma releitura musical de sua carreira na música brasileira.

O evento contará com entrada franca, e os ingressos poderão ser retirados na bilheteria. A participação de Zezé Motta na FliConquista é uma oportunidade para os admiradores da cultura brasileira conhecerem de perto uma artista que deixou uma marca na nossa música e na nossa história.

Convidamos a todos a se juntarem a nós para celebrar a literatura, a cultura e a arte brasileira durante o evento.

Sobre a FliConquista

O tema da primeira edição da FliConquista é Literatura e Liberdade, propondo uma interseção entre as palavras e os movimentos emancipatórios. O fio condutor do evento será o Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia, um marco histórico e de luta que moldou o curso da nossa nação.

A FliConquista é uma realização do Coletivo Barravento, formado por professores, produtores culturais, intelectuais e entusiastas da literatura. O evento conta com a parceria do Studio Palma e o apoio da Fundação Pedro Calmón, Governo do Estado da Bahia, Governo Federal do Brasil e Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima. A programação da FliConquista será totalmente gratuita.

Para acompanhar todas as atualizações e informações sobre o evento, siga a FliConquista no Instagram.

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A Feira Literária de Vitória da Conquista, FliConquista, começou nesta quarta-feira(15), com a abertura da exposição dos projetos artísticos estudantis: Tempo de Arte Literária (TAL), Artes Visuais Estudantis (AVE), Educação Patrimonial e Artística ( EPA) e Produções de Vídeos estudantis (PROVE). Criados por estudantes de escolas de toda a Bahia,  quadros, gravuras, curta metragens e produtos temáticos em homenagem aos heróis brasileiros que guerrearam pela separação do Brasil de Portugal, estão em exibição no foyer do Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima.

Apesar do grito proclamado por Dom Pedro II as margens do Rio Ipiranga ser o marco histórico mais lembrado no processo de independência Brasileira, foi somente no dia 2 de Julho de 1823, em Salvador, que a união de homens e mulheres de várias etnias: brancos, negros, mestiços, caboclos e índios que traziam em seu sangue a impavidez e a originalidade, conseguiram conquistar a tão sonhada pátria amada. Heróis e mártires se destacaram neste hiato da nossa história, como: João das Botas, Corneteiro Lopes, Maria Felipa, Maria Quitéria e Joana Angélica.

O coordenador das exposições, André Effgen, ressaltou a importância da promoção de mostras culturais que valorizem a raiz e os frutos da terra para a sociedade conquistense: “Vitória da Conquista sempre teve uma vocação cultural muito grande, expressa em sua história desde os primórdios. Um evento como a feira literária em Conquista, que congrega e agrega tantas vertentes de arte e cultura, tem um potencial imenso, primeiro, porque oportuniza a muitas pessoas que, ao longo dos últimos tempos, por conta da pouca valorização das políticas culturais, tiveram seu acesso negado e, segundo, porque democratiza o acesso à literatura, ao teatro e à música”.

Dentre as produções audiovisuais da categoria PROVE encontra-se o curta metragem elaborado pelo estudante Luís Eduardo do Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP), de Vitória da Conquista, que reverenciou a bravura das mulheres da independência: “Nosso curta traz como tema principal o bicentenário de independência da Bahia com foco nas heroínas baianas: Maria Felipa, Maria Quitéria e Joana Angélica. Nós fizemos também um aprofundamento histórico sobre as personagens e sobre as vestimentas utilizadas na época”.

Durante o dia, o público se emocionou com as obras presentes no espaço, a visitante Maria Rita de Cassia expressou seu contentamento com a realização da feira: “ Eu estou gostando muito, já era tempo de ter uma feira literária aqui em Conquista, que é um lugar que inspira muitas artes e literatura. A experiência é muito interessante porque muitas vezes não temos esses espaços abertos para o público com várias atividades, lançamentos de livros, oficinas, artistas e pessoas da literatura em geral”.

A primeira edição da FliConquista, Literatura e Liberdade – Bicentenário da Independência da Bahia, ocorre entre os dias 15 a 19 de setembro no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima.

A FliConquista está só começando. Confira toda a nossa programação no nosso site:

O evento é realizado pelo Coletivo Barravento, composto por professores, produtores culturais, intelectuais e entusiastas da literatura, e conta com a parceria do Studio Palma e o apoio da Fundação Pedro Calmón, Governo do Estado da Bahia e Governo Federal do Brasil. A programação da FliConquista é completamente gratuita.

Para acompanhar todas as atualizações e informações sobre a FliConquista, siga o evento no Instagram.

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