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Parque Real - Bairro Planejado

O cantor e compositor Elomar Figueira se apresenta ao vivo na tarde deste sábado (19), em uma live pelo canal do YouTube Cultura em Casa.
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https://youtu.be/XIhzK8c9TdU

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The Voice Brasil escolheu como vencedor de sua nona temporada o cantor Victor Alves. Na grande final do programa, na noite desta quinta-feira (17), ele encantou os jurados e o público ao som de Graveto, de Marília Mendonça, e Diamonds, de Rihanna. Ao conquistar 34% votos da audiência, levou para a casa o prêmio de R$ 500 mil, um contrato com a Universal Music, além de gerenciamento de carreira.

— Eu, de verdade, nem imaginava que ia chegar na final. E achei que nem da rodada de fogo fosse passar. Não tenho nem palavras para descrever o quanto eu estou feliz. Queria dedicar isso aqui para a minha mãe, que acreditou muito em mim, e se não fosse por ela eu não estaria aqui — disse, emocionado.

O artista participou da competição no time Iza, e conquistou o coração da jurada desde o início. Nascido na Bahia e criado no Rio de Janeiro, o garoto se apresentou na fase das Audições às Cegas ao som de Ferrugem, fazendo com que todos os técnicos virassem suas cadeiras.

Ao longo do programa, interpretou músicas como Péssimo Negócio, de Dilsinho, Atrasadinha, de Felipe Araújo, e disputou com a competidora Anna Lima ao som de Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim, da Ivete Sangalo. No início da temporada, Alves disseque seu maior sonho é viver de música, que divide seu tempo entre a arte e outros trabalhos informais, como entregador de lanches e montagem de móveis planejados.

O segundo lugar ficou com Douglas Ramalho, que obteve 26% dos votos. Ana Canhoto e Izrra empataram, com 20% cada.

Para quem sentir saudade do programa, o apresentador Tiago Leifert também anunciou que, no dia 24 de dezembro, vai ter uma edição especial de natal do The Voice Brasil. Logo depois da novela, o programa vai ao ar com os quatro finalistas, os técnicos e outros artistas convidados. *gauchazh

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A Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte, Turismo e Lazer (Sectel), divulgou, no Diário desta terça-feira (15), o resultado da avaliação de habilitação para os três concursos que integram o Plano de Ação Aldir Blanc. As propostas culturais serão contempladas com ações emergenciais destinadas ao setor cultural, promovidas pelo Decreto nº 10.464 – Lei Aldir Blanc.

Serão premiadas 384 propostas divididas em três eixos, voltadas a artistas das zonas urbana e rural do município. Os interessados que quiserem saber o motivo do indeferimento da sua inscrição, poderão entrar em contato com a Sectel pelo endereço eletrônico: inciso3sectel@gmail.com.

Confira as inscrições deferidas clicando AQUI

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A recuperação da casa de Glauber Rocha é importante para as futuras gerações, será um avanço na valorização da cultura regional, será um ponto turístico importante e precisamos nos unir Governador, Deputados, Prefeito, Vereadores e sociedade para que o acervo do cineasta venha pra Conquista, ainda que parte dele através de vídeos, TEMPO DE GLAUBER DIGITAL a réplica do Museu de Arte Moderna da Bahia, será o resgate da memória de um filho ilustre e que muito honrará nossa cidade.

O Governador da Bahia postou nas suas redes sociais, externando felicidade em trazer pra Bahia o acervo de Glauber Rocha, aliás ação justa e plausível.
“Todo acervo estará disponível na plataforma Tempo Glauber Digital que será instalada no Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador…” Rui Costa
Meses atrás surgiram boatos de que a casa onde Glauber nasceu seria vendida e o futuro proprietário pretendia demolir. Grande parte da imprensa, lideranças e a sociedade conquistense manifestaram contra, inclusive o Prefeito Herzem Gusmão esteve com o Ministro da Cultura Roberto Freire para viabilizar aquisição do casarão da dois de julho, onde nasceu e morou o cineasta Glauber Rocha.

“A determinação da Prefeitura é fazer acontecer, dando todo apoio. Estamos evoluindo no modelo de Fundação para que ela tenha capacidade real de captar recursos e transformar nossa cidade numa rota de turismo cultural, em um centro de pesquisas e produção em audiovisual relevante para o Brasil”, enfatizou Gusmão Pereira.

Na semana passada eu conversei com alguns vereadores e todos foram favoráveis que o município adquirisse a CASA DE GLAUBER, através de uma permuta por outro imóvel, inclusive nesta semana o parecer favorável do legislativo já foi publicado.

Lamentavelmente ainda existe meia dúzia de pessoas que não gosta do conterrâneo pelo fato dele ter ido morar em Salvador e posteriormente no Rio de Janeiro e poucas vezes fazer referências à sua terra natal.

Tenho orgulho de transitar nos mais variados segmentos da sociedade conquistense, inclusive no político partidário, é do meu feitio nunca entrar em rota de colisão nem defender temas polêmicos, mas neste caso não abdicarei das minhas convicções: GLAUBER É UM CONQUISTENSE.

*JOSE MARIA CAIRES – Empresário. fundador do movimento Conquista pode voar mais alto e do movimento Duplica Sudoeste.

 

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Lucas Gerbazi está na grande final do reality musical Toca o Som, dedicado exclusivamente para a renovação da música de carnaval e do axé music. A canção Bahia Rock Nagô, lançada em 2020, concorre com outras 6 músicas de artistas e bandas de várias partes do Brasil. O 1º Embaixador e Jurado-Master do Toca o Som, Tuca Fernandes, irá decidir ao vivo a música vencedora. A divulgação do resultado acontece a partir das 21h20, com transmissão através do canal Somos Carnaval. Ainda esta semana, outros nomes importantes do mercado da música baiana participaram das lives fazendo análises das músicas concorrentes. Foram eles o produtor musical Paulinho Rocha, o diretor musical e baixista Mestre Bimba, da banda Harmonia do Samba, o diretor artístico Gil Alves e os cantores Ju Moraes e Felipe Pezzoni (Banda Eva). “Para mim, é muito relevante o que está acontecendo com o Toca o Som. Vários artistas independentes que produzem música autoral de carnaval do Brasil inteiro se unindo num movimento que propõe a renovação. E estar na final do reality é uma honra enorme”, afirma Lucas. Bahia Rock Nagô Bahia Rock Nagô é de autoria de Lucas Gerbazi, cantor e compositor conquistense. Com produção de Jordi Amorim e participação de Nêssa e Yan Cloud, revelações da música baiana em 2020, a canção ganhou um videoclipe lançado em janeiro, sob a direção de Ygor de Oliveira. Ela traz ainda como referência uma Bahia moderna, rica em recursos, contudo apontando as desigualdades latentes do estado. O arranjo mistura ritmos genuinamente baianos, com o rock e o eletrônico. A presença da distorção das guitarras, do surto virado e dos beats eletrônicos dão o tom da canção.
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Por: Antonio Ernesto Soares

O exílio é uma fratura incurável entre um ser humano e um lugar natal, entre o eu e seu verdadeiro lar, disse Edward Said. Essa fratura é possível ser restaurada por meio da memória, das interrelações tecidas pelas lembranças remanescentes, pelo esforço de valorizar aqueles que contribuem para elevar o sentimento de pertencimento e a autoestima de uma comunidade.

Por meio da SECULT/BA, o acervo digitalizado do cineasta Glauber Rocha virá para a Bahia em 2021. Excelente notícia! São mais de 50 itens que envolvem desenhos, fotografias, além de todos os seus filmes que estarão instalados no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), em Salvador.

A filha do cineasta, Paloma Rocha, será a curadora do material a ser exposto. Embora seja uma atitude a ser celebrada, intelectuais da terra natal de Glauber, Vitória da Conquista, alimentam a expectativa que a memória de Glauber seja também estimulada na localidade. Glauber nasceu na antiga Rua da Várzea, em 1939, e há esforços para preservar sua casa na cidade. Assim, projetos de educação patrimonial e valorização da memória do artista e estudos sobre sua obra podem ser pensados em uma possível parceria entre instituições públicas e universidades.

Algo que religue os pontos entre a cidade e a arte, entre o cineasta e seu local de origem. Glauber ganhou o Brasil e o mundo, Vitória da Conquista aguarda, portanto, ansiosa por sua volta.

 

Novo Paraiso

Especialistas na área de formação cultural participam de debates acerca do setor nos próximos dias 10 e 11 de dezembro. Com o tema “Formação e Qualificação em Cultura: Experiências e Perspectivas”, a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia promove o webinário que marca a retomada e alinhamento do programa de formação cultural, além de promover um balanço das ações e políticas que já vem sendo desenvolvidas neste campo pela pasta e as demais instituições participantes.

 

O webinário é destinado a servidores da SecultBA dos setores relacionados à área de formação, indicados pelas unidades vinculadas, e representantes da Secretaria de Educação, das universidades públicas sediadas na Bahia, e do Sistema “S” (Sesc, Sesi e Senai). O público em geral interessado no tema poderá acompanhar e interagir no canal do YouTube da SecultBA.

 

Programação – No 1º dia, às 9h, a abertura será realizada pela secretária estadual de Cultura, Arany Santana. A Mesa 1, com início às 10h, debate o tema “As políticas de formação em cultura no Brasil”, com participações de Gabriel Chati (UNIPAMPA), Antenor Oliveira (SESI RJ) e Laura Bezerra (UFRB). No período da tarde, a partir das 14h, Ana Coelho (IPAC), Lila Silva (DTC/SUDECULT) e Roseane Patriota (DEC/SUPROCULT) conversam sobre “Experiências formativas da Secult”.

 

Na sexta-feira (11), segundo dia da programação, a Mesa 3, com o tema “Formação em arte na Bahia”, tem início às 9h, com Jacson do Espírito Santo (CFA/Funceb), Uillian Oliveira (UFOB) e José Henrique de Campos (NEOJIBA). Às 14h, tem início a Mesa 4, sobre “Produção e difusão do conhecimento como formação”, reunindo Walter Silva (CMB/Fundação Pedro Calmon), Aldo Morais (CUCA/UEFS) e Cybele Amado de Oliveira (IAT/SEC). Após os debates, está prevista para 16h a reunião das Instituições de Ensino Superior e do Sistema “S” para indicação de membros do Grupo de Trabalho de Coordenação do Programa Estadual de Formação Cultural. A posse do GT acontece no encerramento do webinário.

 

Sobre os convidados: 

 

Mesa de Abertura – Dia 10, 9h 

 

Arany Santana – Gestora, professora, atriz, apresentadora da Beleza Negra do Ilê Aiyê há 32 anos, ex-secretária municipal da Reparação, ex-secretária do Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza do Estado e atual secretária de Cultura do Estado. Com histórico atrelado à cultura e militância étnica que resiste há anos. Arany Santana é diretora licenciada do Ilê Aiyê, mais antigo movimento negro do Brasil; e co-fundadora do Movimento Negro Contra a Discriminação Racial (hoje Movimento Negro Unificado). Como educadora, tem uma trajetória voltada para a alfabetização de adultos iletrados, a arte-educação e o ensino de cultura africana. Atuou em filmes de cineastas importantes na história do cinema brasileiro, como no “A Idade da Terra”, de Glauber Rocha, “Jardim das Folhas Sagradas”, de Pola Ribeiro, “A Guerra de Canudos”, de Sérgio Rezende, “Capitães de Areia”, de Cecília Amado e “Pau Brasil”, de Fernando Belens. Arany participou de 18 espetáculos teatrais, a exemplo de Baile Pastoril, Cordel Vida e Verso e Castro Alves. Em televisão apresentou, em 88 e 90, o programa de televisão Beleza Black, na TV Itapoan e trabalhou na minissérie Mãe de Santo da Rede Manchete.

 

Mesa 1 – “As Políticas de formação em cultura no Brasil” – Dia 10, 10h 

 

Gabriel Chati – Professor do Bacharelado em Produção e Política Cultural da Universidade Federal do Pampa (câmpus Jaguarão). Doutorando em Ciência Política pela Universidade Federal de Pelotas. Mestre em Patrimônio Cultural e Sociedade pela Universidade da Região de Joinville. Bacharel em Produção Cultural pela Universidade Federal Fluminense.

 

Antenor Oliveira – Gestor cultural na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro – FIRJAN. Graduado em Gestão e Produção de Eventos pela Universidade Estácio de Sá, possui MBA em Gestão Cultural com ênfase em Economia Criativa pela Fundação Getúlio Vargas e especialista em Gestão em Políticas Culturais pela Universitat de Girona (Espanha)/Itaú Cultural (Brasil).

 

Laura Bezerra – Professora do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (CECULT/UFRB). Doutora em Cultura e Sociedade pelo Instituto de Humanidades Artes e Ciências Prof. Milton Santos (IHAC) da UFBA. Coordenadora do projeto Filmografia Baiana. Membro da Associação Brasileira de Preservação Audiovisual (ABPA), que presidiu no biênio 2014-2016. Entre 2012-2014 exerceu o cargo de Assessora de Formação em Cultura na Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.

 

Mesa 2 – “Experiências formativas na Secult” – Dia 10, 14h 

 

Ana Coelho – Graduada em Museologia pela Universidade Federal da Bahia e mestranda do PPG Museu – UFBA. Foi coordenadora do Núcleo Sistema de Museus e diretora em exercício dos museus Abelardo Rodrigues e Udo Knoff. Atualmente atua  no IPAC/SECULT na Coordenação dos Editais Setoriais de Museus, Patrimônio Cultural, Arquitetura e Urbanismo e como coordenadora técnica do Programa Narrativas Patrimoniais do IPAC. É membro da Comissão Gerenciadora do Fundo de Cultura da Bahia e da Comissão de Monitoramento do Programa de Apoio a Projetos de Ações Continuadas de Instituições Culturais de Fundo de Cultura da Bahia.

 

Lila Silva – Licenciada em Pedagogia pela UNIFACS. Atuou como professora das redes Pública e Particular de ensino no Município de Catu. Coordenou o Programa Qualicultura – Programa de Formação e Qualificação em Cultura da Secult. Atualmente ocupa o cargo de Diretora de Territorialização da Cultura-DTC/Sudecult/Secult.

 

Roseane Patriota – Graduada em Comunicação Social com Habilitação em Relações Públicas pela Escola Superior de Relações Públicas de Pernambuco e em Engenharia de Pesca pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Especialista em Gestão Organizacional Pública pela Universidade Estadual da Bahia e Mestre em Administração de Empresa e Comércio Internacional pela Universidade de Extremadura.Diretora de Economia da Cultura da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia e membro da Comissão Gerenciadora do Programa Estadual de Incentivo ao Patrocínio Cultural — FAZCULTURA.

 

Mesa 3 – “Formação em arte na Bahia” – Dia 11, 9h 

 

Jacson do Espírito Santo – Artista, Artivista, Educador, Gestor e Produtor Cultural. Doutorando em Dança (UFBA), Mestre em Dança (UFBA), Especialista em Gestão Cultural através do Curso de Formação de Gestores Culturais dos Estados do Nordeste (UFBA-FUNDAJ-MINC), Licenciado em Dança (UFBA) e Bacharel Interdisciplinar em Artes com área de concentração em Arte e Tecnologia (UFBA). É membro do Elétrico – Grupo de Pesquisa em Ciberdança (CNPq). Foi membro do Conselho Nacional de Políticas Culturais – CNPC/MiNC, através do Colegiado Setorial de Dança (2016-2017) e Colegiado Setorial de Arte Digital (2013-2014). Na Bahia, foi membro do Colegiado Setorial de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia/FUNCEB (Biênio 2013/2014) e (Biênio 2015/2016), neste último atuando como presidente.Assumiu em 2016, a Coordenação de Dança da DIRART, e desde 2017, a Direção do Centro de Formação em Artes, instituição responsável pela Escola de Dança da FUNCEB

 

Uillian Oliveira – Professor Assistente da Universidade Federal do Oeste da Bahia – UFOB. Coordenador do Colegiado do curso de Artes Visuais da UFOB. Membro do Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da UFOB. Doutor em Educação e Linguagem Visual pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em Educação também pela UFES. Especialista em Educação Inclusiva e Diversidades. Graduado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo. Graduado em Pedagogia pela MULTIVIX. É artista plástico filiado ao SINDIAPPES com exposições no Brasil e no exterior.

 

José Henrique de Campos – Bacharel em violão pela Universidade de São Paulo (USP), Mestre em música pela Universidade do Estado de São Paulo (UNESP) e especialista em Educação Musical pela Universidade Cantareira. Atuou por 10 anos na equipe pedagógica do Projeto Guri, de São Paulo. Atualmente é diretor educacional do Programa NEOJIBA, do Governo do Estado da Bahia. Foi integrante fundador do Quarteto TAU de violões e em 2017 criou o Duo Campos-Luciano com o clarinetista italiano radicado em Londres Luca Luciano.

 

Mesa 4 – “Produção e difusão do conhecimento como formação” – Dia 11, 14h 

 

Aldo Morais – Licenciado em História pela Universidade Estadual de Feira de Santana, mestre em História pela Universidade Federal da Bahia e doutor em História pela Universidade Federal da Bahia . É professor titular e Analista Universitário da Universidade Estadual de Feira de Santana. Atualmente responde pela Direção do Centro Universitário de Cultura e Arte, órgão de gestão da política cultural da UEFS.

 

Cybelle Amado de Oliveira – Pedagoga e mestre em Gestão Social e Desenvolvimento pela Universidade Federal da Bahia. Foi gestora e empreendedora social, com o Projeto Chapada, e posteriormente, participou da criação do Instituto Chapada de Educação e Pesquisa (ICEP). O Projeto Chapada foi considerado um dos 20 melhores e mais inovadores projetos sociais na América Latina na Categoria Educação Básica, pela Fundação W. K. Kellogg e a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe da ONU (CEPAL), recebendo uma Menção Honrosa em novembro de 2005, na sede da CEPAL em Santiago, Chile. Foi vencedora do Prêmio Cláudia, promovido pela editora Abril, na categoria Trabalho Social e  vencedora, também, do Prêmio Empreendedora Social, em 2012, promovido pela Folha de São Paulo e Fundação Schwab, tornando-se membro do Fórum Econômico Mundial. Atualmente é diretora-geral do Instituto Anísio Teixeira, da Secretaria de Educação do Estado da Bahia.

 

Walter Silva – Graduado em História com Habilitação em Patrimônio Cultural pela Universidade Católica do Salvador; mestrando no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação PPGCI/UFBA. Atualmente é diretor do Centro de Memória da Bahia, Fundação Pedro Calmon/SecultBA. Tem experiência na área de História Política da Bahia na Primeira República.

 

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Integrando atividade realizada pelo Conselho Estadual de Educação da Bahia (CEE/BA), a Escola Monteiro Lobato de Vitória da Conquista, participou nesta semana, de diálogo virtual com os conselheiros do CEE/BA juntamente com outras escolas particulares do Estado. O objetivo é acompanhar e saber como aconteceram as atividades curriculares nas instituições que aderiram ao regime especial estabelecido para o período pandêmico da Covid-19.

A reunião virtual com os integrantes da Escola Monteiro Lobato contou com 98 participantes, sendo estes pais/responsáveis, professores, direção, coordenação e psicóloga escolar, a qual foram direcionadas perguntas por parte dos representantes do CEE/BA, embasadas no processo educacional na modalidade de ensino remoto.

De acordo a diretora Maristela Rocha Borges e a coordenadora geral Marizete Alves Cordeiro é gratificante o reconhecimento de toda a comunidade escolar pelo trabalho desenvolvido neste período da pandemia. “Tivemos uma grande participação de pais e responsáveis de alunos e isso prova o reconhecimento do nosso trabalho”, finaliza a diretora Maristela Rocha.

Finalizando e diante do que foi exposto, conclui-se que o trabalho desenvolvido pela Escola Monteiro Lobato, obteve validação pelo Conselho Estadual de Educação, a qual o Conselheiro Nildon Pitombo finalizou o seu diálogo com a seguinte afirmativa: “A Escola Monteiro Lobato já é referência para o Conselho Estadual de Educação”.

Novo Paraiso

Mais de cinquenta mil itens do acervo digitalizado de Glauber Rocha, além da câmera do cineasta, um punhal utilizado no filme terra em transe e a espada do filme a idade da terra vêm para a bahia.

A plataforma Tempo Glauber Digital vai ser instalada no museu de arte moderna da Bahia, em salvador, sob a curadoria da filha do cineasta, Paloma Rocha.

Um dos cineastas brasileiros mais celebrados da história Glauber Rocha nasceu em 1939, em Vitória da Conquista, fundador do estilo conhecido como cinema novo conquistou o mundo através da sensibilidade criativa. Com o portal tempo Glauber, todo o acervo do artista estará à disposição, como afirma a secretária estadual da cultura, Arany Santana.

OUÇA:

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Desde o último dia 22 de novembro, o NEOJIBA, programa social do Governo da Bahia, vem promovendo uma série de recitais de fim de ano. No próximo domingo, 13, às 16 horas, será a vez do Núcleo Territorial de Vitória da Conquista comemorar, em clima de festa e muita música, o encerramento das atividades de 2020.

A programação do recital contará com apresentações de integrantes da Orquestra Infantojuvenil e do Coral Infantojuvenil, principais formações musicais do Núcleo. Além disso, também irão se apresentar integrantes das turmas de cordas, percussão, sopros e madeiras.

Na ocasião, serão exibidos ainda alguns dos melhores vídeos musicais produzidos pelos integrantes e instrutores ao longo deste ano, que foi marcado por uma verdadeira reinvenção das atividades do NEOJIBA. Aulas, apresentações públicas, entre outras ações do programa, migraram para as plataformas virtuais, em respeito às medidas sanitárias contra a disseminação da Covid-19.

Dessa forma, o recital de fim de ano do NTN Vitória da Conquista será transmitido, ao vivo, pela página do NEOJIBA no Facebook. O evento é uma realização do Instituto de Desenvolvimento Social pela Música (IDSM) e da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS).

Sobre o NEOJIBA

Criado em 2007, o NEOJIBA (Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia) promove o desenvolvimento e integração social prioritariamente de crianças, adolescentes e jovens em situações de vulnerabilidade, por meio do ensino e da prática musical coletivos.

O programa é mantido pelo Governo do Estado da Bahia, vinculado à Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS) e gerido pelo Instituto de Desenvolvimento Social Pela Música (IDSM). Em 13 anos de atuação, o NEOJIBA beneficiou, direta e indiretamente, mais de 10 mil crianças, adolescentes e jovens entre 6 e 29 anos.

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