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Itacaré foi tomada por arte, aprendizado e movimento nos dias 9 e 10 de outubro com a passagem da Caravana do Comitê de Cultura da Bahia, uma ação integrada ao Programa Nacional dos Comitês de Cultura (PNCC), do Ministério da Cultura (MinC), em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, a Fundação Pedro Calmon, a Prefeitura de Itacaré e diversas instituições culturais do território.

Durante dois dias, a cidade se transformou em um grande espaço de experimentação artística, formação e diálogo entre fazedores de cultura, estudantes e coletivos locais. A programação reuniu oficinas, rodas de conversa e apresentações que abordaram temas essenciais para o fortalecimento das redes culturais e para o desenvolvimento das políticas públicas de cultura.

*Primeiro dia: formação e arte em movimento*

O primeiro dia da Caravana foi marcado por oficinas de Gestão de Projetos, Audiovisual, Fotografia e Grafite, conduzidas por representantes do Comitê de Cultura da Bahia e artistas convidados.

As atividades abordaram desde a criação e gestão de iniciativas culturais até o uso das linguagens visuais como ferramentas de expressão e transformação social.

A programação contou ainda com a performance da artista Pretoza, a roda de conversa “Que ponto é esse?”, mediada por Biatriz Bastos e Karol Duarte, e uma vibrante apresentação da Bateria de Capoeira do Coletivo Rosa de Rua Itacaré, encerrando o dia com ritmo e ancestralidade.

*Segundo dia: cultura, território e sustentabilidade*

No segundo dia, as ações se ampliaram com novas oficinas de Escrita Criativa (com Arthur Reis), Slam: Rima e Ritmos Urbanos (com Mocotó) e Capoeira (com Contra Mestre Orelha, do Coletivo Rosa de Rua Itacaré).

A oficina de Gestão de Projetos – Parte 2, com Karol Duarte, deu continuidade ao processo de formação iniciado no primeiro dia, incentivando o planejamento e a sustentabilidade de iniciativas culturais locais.

Na parte da tarde, a roda de conversa “Economia das Águas” reuniu nomes como Amex, Mariana Campêlo, Catu, Flávio Gonçalves e Del (Z18), com mediação de Diego Augusto e participação de Bia Bastos. O encontro debateu a relação entre cultura, meio ambiente e economia solidária.

O encerramento contou com a apresentação de Samba de Roda e Puxada de Rede, com o Espaço de Traz/Mestre Cumprido, simbolizando o elo entre tradição e contemporaneidade.

*Cultura como força viva dos territórios*

A Caravana do Comitê de Cultura tem percorrido diversos territórios da Bahia, com o objetivo de fortalecer a participação social, formar agentes culturais e estimular a articulação entre diferentes linguagens artísticas.

Em Itacaré, a iniciativa reafirmou o compromisso de que a cultura é um direito e uma ferramenta poderosa de transformação social, capaz de conectar gerações e valorizar identidades locais.

“A Caravana é um espaço de escuta e construção coletiva. Cada parada é uma oportunidade de reconhecer a potência cultural de cada território e fortalecer a rede de agentes que mantêm a cultura viva na Bahia”, destacou Karol Duarte, coordenadora metodológica do Comitê de Cultura da Bahia.

*Programa Nacional dos Comitês de Cultura (PNCC)*

O PNCC é uma política pública do Ministério da Cultura (MinC) que busca fortalecer a gestão participativa da cultura em todo o país, estimulando a criação de comitês e redes territoriais que promovem a escuta, o diálogo e o protagonismo dos agentes culturais.

Na Bahia, o programa é desenvolvido através de quatro organizações da sociedade civil: Associação Filhos de Gandhy, Associação Mulheres Quilombolas em Ação Dandara dos Palmares, Grupo Ambientalistas Nascente e Associação Arte e Cultura, consolidando uma estratégia de formação e mobilização cultural voltada para a diversidade e a valorização dos territórios.

Ascom PNCC Bahia

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A tarde deste sábado (18) marcou o início da 15ª edição do Festival Suíça Baiana, um dos principais eventos culturais do interior da Bahia. O festival acontece até este domingo (19), no Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima, e é realizado pela Prefeitura de Vitória da Conquista, em parceria com o Coletivo Suíça Baiana. O evento traz uma ampla programação cultural e artistas de diferentes estilos e regiões do país, além de ações voltadas à inclusão, acessibilidade e valorização da economia local.

A abertura do evento ficou marcada pela música erudita, com a Orquestra Conquista Sinfônica e o menestrel Elomar Figueira Melo, que aos 87 anos participou pela primeira vez do Festival Suíça Baiana. Com sorrisos e afagos ao público, Elomar e a orquestra regida pelo maestro João Omar Carvalho Melo encantaram com histórias e a beleza de suas óperas “sertânicas”.

Segundo o produtor cultural da Secretaria Municipal de Cultura e organizador do Festival, Gilmar Dantas, a estimativa é de receber 3 mil pessoas durante o final de semana. “A expectativa é a melhor possível. A cada ano, a gente vem crescendo e a gente implementou uma estrutura muito legal, que é essa estrutura de dois palcos alternando entre um show e outro. Com isso a gente ganha espaço para o público, fica mais confortável e aumenta a capacidade do espaço”, destacou Gilmar.

Gilmar

Segunda a se apresentar, a cantora ilheense Laiô destacou a importância do apoio a eventos deste porte. “Espaços como o Suíça Baiana são extremamente importantes para nós, mulheres, que ainda enfrentamos apagamentos nas nossas trajetórias. Esses festivais fortalecem a arte independente e criam novas conexões para que nossa música chegue a mais pessoas”, afirmou Laiô.

Laiô

Ainda neste sábado, também se apresentaram J. Velloso & Recôncavo Experimental, Osala, Oderiê Y As Flechas, Cabokaji, Bione e o artista nigeriano ChingyKlean, além da cantora Laiô, que trouxe ao palco reflexões sobre a representatividade feminina e o papel das artistas independentes.

Encerrando a noite, a banda gaúcha Nenhum de Nós, com 39 anos de carreira, faz sua estreia em Vitória da Conquista como uma das grandes atrações do evento.

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Em 2025, o Festival Suíça Bahiana segue dando passos no seu compromisso com a inclusão e a diversidade. Reconhecido por ser o primeiro festival de Vitória da Conquista a contar com intérpretes de Libras em todos os shows, iniciativa que continua nesta edição, o evento amplia suas ações acessíveis com a criação da Sala de Acomodação Sensorial, a adoção de recursos de Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) e a capacitação da equipe para o atendimento e acolhimento de pessoas com deficiência.

Na Sala de Acomodação Sensorial, o público neurodivergente encontrará um ambiente acolhedor e adaptado, planejado por uma equipe multidisciplinar. O local será voltado para o acolhimento e a regulação sensorial de pessoas que possam apresentar hipersensibilidade a sons, luzes, multidões ou estímulos visuais intensos, situações comuns em ambientes de grande circulação. A montagem do espaço terá supervisão da terapeuta ocupacional Bianca Karine, do Núcleo Desenvolva, e oferecerá recursos táteis, auditivos e visuais controlados, promovendo conforto, segurança e bem-estar para que cada pessoa possa aproveitar o festival de maneira plena.

A iniciativa é realizada em parceria com a Entrelaços e tem o patrocínio do Shopping Conquista Sul. A Entrelaços é uma equipe multidisciplinar especializada no cuidado infanto juvenil, que atua com autismo e T21 (síndrome de Down), utilizando métodos terapêuticos como a ABA (Análise do Comportamento Aplicada), abordagem amplamente utilizada para o desenvolvimento de habilidades sociais, comunicacionais e cognitivas. A programação do espaço conta, por exemplo, com uma aula de musicalização com o educador musical e também CEO da Entrelaços, Weldon Ribeiro, para bebês com T21.

Para Buba Oliveira, gerente de marketing do shopping, a ação reforça o compromisso coletivo com a inclusão. “Para o Shopping Conquista Sul, é motivo de orgulho apoiar uma iniciativa que une música, cultura e inclusão. Acreditamos que a arte é uma forma poderosa de conectar pessoas, e o Festival Suíça Bahiana traduz isso de maneira inspiradora. A Sala Sensorial é um espaço que amplia o acesso e a experiência musical para todos os públicos, reforçando o nosso compromisso com a acessibilidade e com ações que tornam o convívio social mais diverso, empático e humano”, diz.

De acordo com Giulia Boaretto, neuropsicopedagoga clínica e CEO da Entrelaços, as ações de acessibilidade e inclusão do festival têm como propósito tornar a arte e a cultura espaços verdadeiramente abertos a todas as pessoas. “Uma das principais iniciativas será a capacitação da equipe que atuará durante o festival, abordando temas relacionados à compreensão, acolhimento e atendimento de pessoas com deficiência. Essa formação visa ampliar o olhar dos profissionais sobre diversidade, acessibilidade comunicacional e sensorial, garantindo que todos os participantes sejam recebidos com empatia, respeito e preparo técnico”, explica.

O festival contará também com recursos de Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA), como banners informativos e crachás acessíveis, que auxiliam na compreensão de informações, na interação social e na autonomia de pessoas com diferentes formas de comunicação. Esses materiais são essenciais para que a experiência cultural seja acessível, participativa e acolhedora.

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Na edição de debutante do Festival Suíça Bahiana (FSB), um sonho antigo se concretiza: pela primeira vez, as crianças ganham destaque especial na programação oficial. No domingo, 19 de outubro, o festival terá como grande atração para os pequenos a dupla infantil Tiquequê, referência na cena musical voltada para a infância.

Formado por Diana Tatit e Wem, o Tiquequê sobe ao palco no segundo dia de festival com o espetáculo “Bailamos”, sétimo da carreira do grupo que já soma mais de 20 anos de trajetória. Conhecidos por unir música, dança, percussão corporal e artes cênicas de forma criativa e inovadora, os artistas trazem pela primeira vez a Vitória da Conquista um show que valoriza a inteligência das crianças e emociona toda a família.

Com mais de 330 milhões de visualizações no YouTube e uma presença cada vez mais marcante nas redes sociais, o duo se tornou referência na música infantil contemporânea. “Estamos empolgados em apresentar Bailamos, um espetáculo que reflete nossa paixão por criar experiências únicas para crianças e famílias. Queremos que todos, independentemente da idade, se sintam envolvidos e inspirados pela música e pela expressão artística”, afirma Diana Tatit.

Para além do show da dupla, os pequenos frequentadores do festival terão novamente seu local seguro garantido. O Espaço Kids, montado em uma das laterais do Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, trará um ambiente lúdico e acolhedor, aberto nos dois dias de festival com atividades pensadas para entreter e encantar .

Para Ana Luiza Dias, uma das idealizadoras do Festival Suíça Bahiana e mãe de Helena (2), o investimento na programação voltada para a infância tem um sentido. “Trazer espetáculos de qualidade e atividades lúdicas para dentro do Festival é uma forma de afirmar que a cidade também deve ser pensada pelas lentes das crianças. Queremos que elas cresçam sabendo que têm direito de ocupar os espaços culturais, de brincar e de se encantar com a arte.”, explica.

A entrada do Festival é gratuita mediante a doação de 1kg de alimento, e os ingressos podem ser retirados no Sympla. Os pais e responsáveis também devem garantir os ingressos para suas crianças.

Programação Espaço Kids

Sábado (18/10)

14 às 18h – Pintando na Praça 

14 às 15h – Vivência Musical: histórias e brincadeiras musicais com Ana Carolina Medrado

Domingo (19/10)

Presença dos mascotes da Mascotin

14 às 18h – Pintando na Praça 

14 às 15h – Show Cantos de Brincar com Ana Carolina Medrado

Sobre o Festival Suíça Bahiana

Realizado anualmente, o Festival Suíça Bahiana é um dos principais eventos do calendário cultural de Vitória da Conquista, reconhecido pela Lei Municipal nº 2.415/2020. Ao longo de suas edições, já reuniu grandes nomes da música brasileira, como Emicida, Larissa Luz, Ratos de Porão, Marcelo Jeneci, Mombojó, Dead Fish, Supercombo, Pouca Vogal, Rachel Reis e Maglore, entre outros. 

O Festival Suíça Bahiana 2025 é uma realização do Coletivo Suíça Bahiana e da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista – Exemplo para a Bahia, com apoio de mídia da TV e Rádio UESB, Capta, Dente de Leão, Mídia Ninja e SOM – Sistema Operacional da Música. Conta com o apoio do Banco do Nordeste, Deputado Estadual Fabrício Falcão, Deputado Federal Waldenor Pereira, Shopping Conquista Sul, Quality Internet, Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, Funceb e Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Tem como cerveja oficial a Amstel, é filiado à Abrafin e conta com apoio financeiro da Setur – Secretaria de Turismo do Estado da Bahia.

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_Atividades integram a programação da
Feira Literária de Itacaré (Flicaré)_

Nos dias 9 e 10 de outubro, a Caravana do Comitê de Cultura da Bahia chega em Itacaré, no Território Litoral Sul da Bahia, para compor a programação oficial da Festa Literária de Itacaré (Flicaré). A ação inclui oito (8) oficinas de formação, rodas de conversa sobre Pontos de Cultura e ‘Cultura e Mudanças Climáticas’, ministradas por técnicos do Comitê/Ministério da Cultura, coletivos e artistas locais, além de apresentações culturais.

As formações serão realizadas em escolas, espaços públicos e na Câmara de Vereadores da cidade. São gratuitas e oferecem certificação aos participantes. As inscrições devem ser feitas individualmente para cada oficina ou rodas de conversa através do www.comitedeculturabahia.com.br.

No primeiro dia, quinta-feira (9), irão acontecer as oficinas:
Gestão de Projetos – Parte 1; Audiovisual – Produção e Edição de Vídeos pelo Celular; Fotografia e Grafite; e a Roda de conversa: “Que ponto é esse?”, sobre Pontos de Cultura. Já na sexta-feira (10), ocorrerão as oficinas: Gestão de Projetos – Parte 2; Escrita Criativa; Slam – Rimas e Versos e Capoeira; e a Roda de conversa: Economia das Águas.

A parceria com a Flicaré reforça o compromisso do Programa Nacional dos Comitês de Cultura (PNCC) na Bahia em valorizar a cultura, formar, fortalecer as identidades locais e ampliar o acesso da população às políticas públicas de cultura na região. A iniciativa conta com o apoio das secretarias municipais de Educação e Cultura de Itacaré e a Fundação Pedro Calmon, responsável pelo Programa Bahia Literária, do Governo do Estado da Bahia.

A Caravana do Comitê de Cultura visa capacitar artistas, agentes culturais e a comunidade em geral sobre direito cultural, formando, fazendo a escuta ativa e valorizando as diversas manifestações culturais regionais, sempre alinhada aos objetivos do Sistema Nacional de Cultura (SNC).

Já foram realizadas sete (7) Caravanas, em diversos territórios: Itaparica (Paulo Afonso); Sertão do São Francisco (Remanso); Sertão Produtivo (Tanhaçu); Bacia do Paramirim (Macaúbas e Boquira); Vale do Jiquiriçá (Mutuípe) e Médio Rio de Contas (Jequié). Também em outubro, dia 14, ocorre a Caravana de Cultura do Território do Recôncavo, em Santo Antônio de Jesus.

*PNCC e o Comitê de Cultura da Bahia*

O Programa Nacional dos Comitês de Cultura (PNCC) é uma iniciativa do Ministério da Cultura (MinC) voltada à democratização e participação social nas políticas públicas de cultura. O programa promove a escuta ativa e o diálogo entre sociedade civil, artistas, gestores e fazedores de cultura, com o objetivo de fortalecer a gestão cultural nos territórios e ampliar o acesso da população aos direitos culturais.

Já o Comitê de Cultura da Bahia atua como braço articulador do PNCC no estado, realizando caravanas, encontros formativos e ações territoriais que conectam diferentes segmentos culturais. A partir da escuta e da construção coletiva, o Comitê contribui para formular políticas mais inclusivas e representativas, respeitando as identidades, tradições e expressões culturais dos povos baianos.

 

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O Torremofest está de volta a Vitória da Conquista e apresenta uma diversidade na gastronomia, música ao vivo, uma programação pensada para todas as idades, uma opção para toda família.

O festival acontece de 09 a 12 de outubro das 12h às 23h , no estacionamento do Boulevard Shopping Vitória da Consquista. A entrada para o evento é gratuita.

Serão mais de 20 expositores participando do evento, oferecendo um cardápio variado, com porções de torresmo a partir de R$ 35, incluindo a clássica pururuca, o torresmo de rolo e o tradicional de boteco.

Além disso, o público vai encontrar costela fogo de chão, baião de dois, feijão tropeiro, hambúrgueres com torresmo ou shimeji, batatas recheadas, lanches de costela e opções de doces artesanais e sobremesas. Dentre as novidades da edição, receitas novas prometem encantar o paladar, como o Churrasco Grego e Arroz Caldoso de Cupim, um prato típico da Espanha com uma pitada brasileira.

Para completar a experiência gastronômica, o público encontrará chopp artesanal e uma seleção de drinks variados, além de muita música com uma programação especial. O festival está montado em uma área de 4.500 metros quadrados, incluindo uma área coberta para melhor comodidade.
Confira a programação completa:
  • Quinta-feira (09)
  • 20h – Coldplay Cover – Snowfish
  • Sexta-feira (10)
  • 20h – Especial legião Urbana – Renato Coelho Rock Club
  • Sábado (11)
  • 17h – Venustos – Rock nacional e internacional
  • 20h – Especial Guns N Roses – Take me Down
  • Domingo (12)
  • 13h30 – Vini Bitercurt – Voz e violão
  • 16h30 – Banda 40+
  • 19h30 – Rafa Luz e Trio das Sete

Sobre o Torresmofest

Consagrado em diversos estados brasileiros, o Torresmofest, é pioneiro no Brasil com mais de 550 edições realizadas e mais de 15 milhões de visitantes. O evento já percorreu diversas cidades dos estados brasileiros: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Goiás, Santa Catarina, Pará, Rio Grande do Sul , Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe,Rio Grande do Sul e Bahia.

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Chega às plataformas digitais no dia 3 de outubro o álbum “E elas brotavam teimosamente”, de Ruy & Rovs. Com produção musical assinada por Nagib (Alumia) e Ricardo Marques (OCA), o trabalho apresenta onze canções autorais que se afirmam como um manifesto sensível sobre a capacidade humana de florescer em terrenos áridos.

Longe de fórmulas prontas, a sonoridade do álbum transita com fluidez entre o popular e o contemporâneo. A produção cuidadosa de Nagib e Ricardo prioriza a emoção e permite que os arranjos respirem junto com as interpretações, transformando cada faixa em uma narrativa de sentimentos, memórias e resistência.

Ouça no link: 

https://open.spotify.com/album/7DoJd8d4oYAwKnJh01cos3?si=pWCyvpaPRRibZQSA1kKMfA 

Mosaico de Vozes: Da Tradição à Nova Safra

O álbum ganha uma força inigualável ao convidar um time de vozes notáveis que emprestam suas próprias histórias e timbres únicos, expandindo o universo emocional das canções. Entre os intérpretes convidados estão:

Luiz Caldas: Referência da música baiana e precursor do movimento Axé Music.
Tonho Matéria: Mestre de capoeira, cantor e compositor, cuja obra ecoa ancestralidade e identidade afro-brasileira.
Zé Paulo: Cantor de brilho vocal singular e tambémum dos precursores da Axé Music.
Alisson Menezes: Artista dono de uma voz aveludada e de um potencial artístico singular.
Carol Ivo: Voz marcante e cheia de personalidade, representando a força da nova geração.
Marlua: Artista potente, com forte influência de seus pais, o ícone Evandro Correia e Tânia.
Carlos Moreno: Intérprete reconhecido por sua potência e melodia vocal.
Rafa Xavier: Cantor que traz o frescor da nova safra de artistas baianos.
Adria: Cantora com vasta experiência em campanhas publicitárias e no circuito de bailes.
Marcelinho Diniz: Nome de destaque no cenário nacional de intérpretes de jingles, com um timbre de voz diferenciado.
Gil Boiadeiro: Traz fusão de ritmos populares e modernos, adicionando contemporaneidade às faixas.
. Gil Martins: Escreve literatura de cordel e poemas em outros estilos. Participa ativamente nas áreas cultural e educacional, com seu projeto intitulado “É disso que eu to falando”.

Essa sinergia de estilos e trajetórias resulta em um rico mosaico sonoro, que navega da introspecção poética às explosões rítmicas, reforçando a noção de comunidade artística onde cada voz é essencial.

Arte como Cura e Pertencimento

Mais do que apenas entreter, “E elas brotavam teimosamente” de Ruy & Rovs convida à escuta — de si, do outro e do mundo. O álbum se propõe a ser um espaço de cuidado, um elo entre histórias individuais e coletivas, reforçando o poder da arte como ferramenta de cura e transformação social.

Ficha Técnica Resumida

Título do Álbum: “E elas brotavam teimosamente”
Artistas/Compositores: Ruy & Rovs
Produção Musical: Nagib | Ricardo Marques
Lançamento: 3 de outubro de 2025
Disponibilidade: Todas as plataformas digitais
Número de Faixas: 11

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Ao longo de 15 anos de trajetória, o Festival Suíça Bahiana (FSB) se consolidou como um espaço plural para a música independente, sem abrir mão de uma de suas maiores tradições: o rock. Desde as primeiras edições, o gênero é presença garantida no line-up, mantendo vivo o espírito underground que deu origem ao festival e, ao mesmo tempo, dialogando com nomes que conquistaram projeção nacional.

 

Na edição de 2025, que acontece nos dias 18 e 19 de outubro, no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, essa característica vem com força total. Do clássico pop rock do Nenhum de Nós (RS) ao peso e engajamento do Black Pantera (MG), passando pelo indie da Vivendo do Ócio (BA), o público poderá transitar por múltiplas vertentes do gênero.

 

line-up também abre espaço para bandas que carregam a potência da cena independente nacional contemporânea. Do Rio de Janeiro, chegam Canto Cego e Drenna. De Brasília, Kidsgrace  aporta com uma sonoridade alternativa e atual, enquanto a Flor ET (RS) leva ao palco um rock experimental e intenso. A diversidade se completa com a força do “caatincore” da Dona Iracema, prata da casa, e da amazonense Jambu (AM), além da apresentação de Pipa, que representa a nova geração do rock local.

Para Jajá Cardoso, vocalista da Vivendo do Ócio, é essencial que o Festival Suíça Bahiana mantenha espaço para o rock dentro de uma programação plural. “A Bahia é a terra de todos os ritmos. O rock nacional nasceu aqui com Raul Seixas e o estado nunca deixou de revelar boas bandas. Por isso, é muito gratificante estar em um festival que abraça essa diversidade musical”, afirma. 

Já para Drenna, que se apresenta pelo segundo ano consecutivo no evento, o FSB se consolidou como um espaço de conexão. “O Suíça Bahiana virou um verdadeiro ponto de encontro. Fortalece a cena, aproxima artistas do Brasil inteiro do público e faz o rock ecoar ainda mais forte”, comenta.

A presença maciça do gênero reforça a vocação histórica do FSB. Nomes como Supla, Nasi, Dead Fish, The Baggios, Cascadura, Far From Alaska e Nervosa já marcaram passagem pelo festival em edições anteriores. “A presença de tantas bandas de rock nesta edição não é coincidência ou feita de forma forçada. Na verdade, é um reflexo natural de uma cena que está se renovando e que sempre foi forte em Vitória da Conquista”, afirma Gilmar Dantas, idealizador e produtor do FSB.

Confira a programação completa:

SÁBADO (18/10)

Cayarí (BA), Orquestra Conquista Sinfônica convida Elomar (BA), Laiô (BA), J. Velloso & Recôncavo Experimental (BA), Osala (MG), ChingyKlean (Nigéria), Oderiê Y As Flechas (BA), Cabokaji (BA), Bione (PE) e Nenhum de Nós (RS).

DOMINGO (19/10)

Pipa (BA), Tiquequê (SP), Kidsgrace (DF), Drenna (RJ), Canto Cego (RJ), Dona Iracema (BA), Jambu (AM), Black Pantera, Flor ET (RS) e Vivendo do Ócio (BA).

15 anos do Coletivo Suíça Bahiana

Reconhecido oficialmente pela Lei Municipal nº 2.415/2020, o FSB é promovido pela Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista (PMVC) e pelo Coletivo Suíça Bahiana, que também completa 15 anos de atuação em 2025. Criado para fortalecer a cena autoral e alternativa no interior da Bahia, o coletivo já realizou mais de 200 eventos, como as Noites Fora do Eixo Conquista, Sexta Básica, Conversas Infinitas e o Festival Devaneios Sonoros, além de comandar o Selo Piripiri.

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Rozaneide Correia da Silva, de 64 anos, amplamente conhecida como Xuxa ou Neidinha, figura conhecida em Vitória da Conquista permanece hospitalizada nesta quinta-feira (02).

Desde o início da tarde de terça-feira (30), “Xuxa” está sob cuidados médicos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que integra o Complexo Hospitalar de Vitória da Conquista.

Ela foi socorrida por uma vizinha da Avenida São Geraldo, no Alto Maron, e conduzida à UPA. A famosa bailarina do Arraiá da Conquista recebeu classificação amarela e, no final da tarde, aguardava o acolhimento médico para um diagnóstico mais preciso de sua condição de saúde. Ela está sendo acompanhada pela sobrinha, Patrícia Gama.

Conhecida por sua alegria, a popularidade de “Xuxa” já a levou a ser tema de um curta-metragem

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O Núcleo Territorial NEOJIBA (NTN) de Vitória da Conquista completa 6 anos neste ano de 2025. Como forma de comemoração, a organização contará com uma programação que inclui uma série de apresentações musicais gratuitas e uma exposição fotográfica, que começam na terça-feira (30) no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima.

O NTN Conquista funciona desde 2019 no Centro de Cultura e atende cerca de 250 crianças, adolescentes e jovens com atividades de iniciação musical, canto coral e prática orquestral com instrumentos sinfônicos. Indiretamente, mais de 2 mil pessoas são alcançadas pelo projeto no sudoeste baiano.

A programação da comemoração de 6 anos do NTN Conquista começa na próxima terça-feira, às 17h, com a abertura da exposição fotográfica “NEOJIBA Conquista”, que seguirá em cartaz no Foyer do Centro de Cultura até o dia 10 de outubro. Em seguida, às 18h, acontece o Recital de Cordas Graves na Sala de Academia Conquistense de Letras.

Na quarta-feira (1º), às 18h30, acontecerá o Recital de Cordas Agudas, na Sala de Espetáculos. Durante a semana, também no mesmo espaço, acontecerão o Recital de Madeiras e Percussão na quinta-feira (2), às 18h30 e o Concerto de Canto Coral, na sexta-feira (3), às 19h.

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