O programa Redação Brasil de hoje (29), destacou a sessão que aconteceu nesta quarta (28) na câmara de vereadores em Vitória da Conquista. Uma sessão bastante nervosa. Os vereadores que votaram contra a ilegalidade do projeto de lei apresentado pelo vereador Davi Salomão (PRTB), que propunha a proibição da blitz do IPVA, se mostraram bastante indignados em seus discursos, após um post nas redes sociais, afirmando que eles estavam contra o povo de Conquista, “viralizar” nas redes sociais.
A câmara esclareceu que o projeto de Lei nº 03/2018, de autoria do vereador David Salomão, não foi aprovado porque, no âmbito das atribuições da Câmara, é inconstitucional, já que a União é quem possui competência privativa para legislar sobre trânsito. Esse foi o motivo da votação dos vereadores que negaram o projeto, devido a sua inconstitucionalidade.
Escute o resumo desta sessão:
A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira, 29, o empresário e advogado José Yunes. A ordem de prisão temporária – cinco dias – é do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal.
José Yunes é amigo do presidente Michel Temer (MDB) há mais de 50 anos.
A Polícia Federal informou que por determinação do STF ‘não se manifestará a respeito das diligências realizadas na presente data’.
COM A PALAVRA, A DEFESA
“É inaceitável a prisão de um advogado com mais de 50 anos de advocacia, que sempre que intimado ou mesmo espontaneamente compareceu à todos os atos para colaborar.
Essa prisão ilegal é uma violência contra José Yunes e contra a cidadania.
José Luis Oliveira Lima”
Fonte: Estadão
Baiano e integrante do MBL (Movimento Brasil Livre), Eduardo Viana revelou ao Metro1 que o grupo acompanhava o comboio do ex-presidente Lula durante o percurso apontado por petistas como local onde os ônibus foram atingidos por tiros. O grupo, no entanto, afirma nada ter visto.
“Eles não imaginavam, mas nós estávamos na comitiva nesse trajeto, em 80% dele, estávamos chegando em Queda do Iguaçu, quando passamos pela comitiva e entramos, ficamos entre os ônibus, entre o carro dos seguranças do presidente e carros de passeio da comitiva, mas não vimos tensão, reforço na segurança, nada que pudesse sugerir que houve momento de ataque”, afirma.
Viana disse ainda ter “estranhado a conversa de tiro”. “O que vimos foram muitos membros do MST nas estradas, nos entroncamentos, inclusive eles armados com as foices, os facões. A gente desconhece o momento de ataque, parecia que a caravana estava no seu momento mais tranquilo e seguimos. Fizemos esse trajeto acompanhando até dentro da faculdade onde o Lula foi discursar. Acho mais fácil ser uma narrativa que foi criada do que um atentado”.
O prefeito ACM Neto descartou que vá anunciar se vai ser candidato ou não ao governo do Estado no próximo dia 4 de abril, quando acontece a inauguração do Hospital Municipal de Salvador. “O anúncio feito será dia 6 ou 7 de abril”, reafirmou o gestor do município. Ainda segundo o site Política Livre, durante apresentação da unidade hospitalar à imprensa, na tarde desta quarta-feira (28), Neto foi questionado sobre as conversas com o PR. “Eu não vou especular nada antes das coisas estarem decididas. Não há nenhum impedimento de conversarmos com quem quer que seja. Na hora certa, vocês terão a informação se eu serei candidato e qual será a formação da chapa”, disse o prefeito.
Deputados do PT estão reunidos com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, para cobrar providências do governo federal em relação aos ataques sofridos pela caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dois ônibus do comboio petista foram atingidos por tiros nesta terça-feira, 27.
Petistas têm dito que, se algo acontecer com Lula ou qualquer integrante da caravana, a culpa será do governo federal e do governo do Paraná, que o partido acusa de negligência em relação à segurança do ex-presidente. Desde que iniciou a caravana pelo Sul, na semana passada, Lula tem enfrentado protestos por onde passa. No domingo, 25, a comitiva já havia sido atacada com pedras e ovos.
O deputado Leo de Brito (PT-AC) subiu à tribuna da Câmara e anunciou que os petistas estavam cobrando providências de Jungmann. Brito disse que o PT repudia o atentado por considerá-lo uma prática de intimidação e medo, “típica da ditadura”. O parlamentar chegou a dizer que houve uma tentativa de assassinato do ex-presidente Lula. “Não queremos que esse processo termine com um cadáver na mesa”, discursou.
Fonte: Estadão Conteúdo
O último deputado estadual do MDB a anunciar a saída é Pedro Tavares. O parlamentar preside o diretório do partido na Bahia e foi responsável pela montagem de diversas comissões provisórias de uma legenda que chegou a ter mais de 110 prefeitos eleitos em 2004.
A saída de Pedro Tavares, assim como dos outros deputados estaduais, é em harmonia com Lúcio Vieira Lima. O deputado federal se tornou entrave para coligação com a provável candidatura do prefeito de Salvador ACM Neto (DEM) ao governo do estado.
Neste sentido, o MDB deve sair sozinho ou numa coligação com partidos com menor representação. Este é outro problema que enfrentariam os deputados da sigla. Legendas com pouca ou nenhuma representação lançarão muitos candidatos com perspectiva de baixa de votação para tentar atingir o consciente eleitoral.
Pedro Tavares teve mais de 77 mil votos na última eleição e nestas condições teria larga vantagem sobre os postulantes sem mandato. Luciano Simões (58.319), Hildécio Meireles (48.143) e David Rios (41.777), além de Leur Lomanto também.
Caso continuassem no MDB eles passariam a ser o “problema” para uma eventual coligação que Lúcio Vieira Lima tente fechar.
Não se pode ignorar, no entanto, que o veto à participação na chapa que tende a ser encabeçada por Neto somado ao desgaste do partido com todos os escândalos envolvendo Geddel Vieira Lima sacramentaram este processo de debandada.
Sobre o caminho de cada um, o que se sabe até o momento é que os cinco pretendem aportar partidos que participem do chamado “chapão”. Irão esperar Neto anunciar a decisão, que a cada dia fica mais clara que já foi tomada e será pela candidatura, e em conjunto decidirão o rumo ou os rumos.
Fonte: Bocão News
Único deputado federal do MDB baiano, Lúcio Vieira Lima confirmou, em entrevista ao Metro1, que todos os cinco parlamentares estaduais vão deixar a sigla até 7 de abril. Ele não soube precisar o novo destino dos legisladores.
Até o momento, Luciano Simões Filho – único a se desfiliar oficialmente –, David Rios e Hildécio Meirelles já anunciaram publicamente a decisão, mas, de acordo com o emedebista, a troca se estende ao atual presidente da legenda na Bahia, Pedro Tavares, e a Leur Lomanto Júnior, que pretende ser candidato à Câmara em outubro.
“Isso é por uma questão eleitoral deles, não é com o PMDB. É conta. É matemática. Não tem caminho natural para ninguém. Ninguém quer casamento de elefante com jacaré. Leur vai sair, com certeza absoluta. Pedro sai com muita correção. Ele estava – e está – angustiado, e está indo com o coração partido. As bases políticas dele estão no PMDB. Isso só vai acabar em 2020, com o fim da coligação. Não estão fazendo isso porque querem, mas porque o sistema os obriga. Se não tivesse coligação, não saía nenhum. É fruto do atual sistema político. Estão jogando conforme a regra, com o regulamento debaixo do braço”, disse, ao pontuar as mudanças previstas na reforma política, da qual foi relator no Congresso.
Para substituí-los no pleito deste ano, a legenda vai apostar em “novos nomes”. “Eu tenho tempo de TV e fundo partidário. Até o dia 7, eu não digo a ninguém quem se filiou. Clube, quando anuncia quem vai contratar, chega outro e pega”, comparou.
ACM Neto – O deputado garante ainda que o esvaziamento não ocorre em função de uma retaliação a ele, supostamente promovida pelo prefeito ACM Neto (DEM). “Qual é o problema que eu tenho com Neto? Nenhum. Qual é a briga que tem com Neto? É especulação. Nos damos maravilhosamente bem. Neto comigo sempre foi muito correto. Desmentiu todas essas especulações e sempre disse palavras de muito carinho. Não tem queixa, até porque ninguém me deu motivo”, afirmou.
Temer – No entanto, Lúcio cogita a possibilidade de o MDB ter candidato próprio ao governo do Estado, devido à eleição nacional. “Se Michel Temer diz que é candidato, há uma possibilidade de fazer palanque. E é contra Neto? Neto não vai fazer palanque para Rodrigo Maia? Se Michel for candidato, eu vou fazer o quê? Tenho que ter o palanque para ele. Não é para dar porrada em A, B ou C. O PMDB vai defender as suas bandeiras”, afirmou, ao não descartar os nomes do ex-ministro João Santana e do coronel reformado Roberto Guimarães. “Pode ser qualquer um. Pode ser uma novidade, ou um ex-prefeito… O candidato vai estar na TV por 45 dias. O que é que o politico perde?”, indagou.
Bruno Reis – Já sobre o vice-prefeito Bruno Reis, que vai assumir a Prefeitura de Salvador, caso se confirme a renúncia de Neto, Lúcio Vieira Lima diz que o correligionário ainda não o procurou para comunicar a saída, mas não descarta que ele também troque de sigla. “O negócio é tão lógico. Se Neto for candidato, ele vai querer que alguém dê continuidade ao seu legado. O caminho natural de Bruno Reis é o DEM”, assinalou.
Sobre o próprio futuro, o emedebista diz que é “candidatíssimo” à reeleição.
Em seu editorial do programa Redação Brasil da Brasil FM 107,7 e Mega Rádio VCA, desta terça-feira (27). O radialista Deusdete Dias destacou a polêmica da Lei do IPVC da Câmara de Vereadores. Participou do editorial, o advogado da bancada de oposição, Alexandre Pereira.
Confira a Nota de Esclarecimento da Câmara de Vereadores (clique aqui)
O juiz Sérgio Moro afirmou nesta segunda-feira, 26, esperar que o Supremo Tribunal Federal “tome a melhor decisão” no julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em segunda instância a 12 anos e 1 mês de prisão. “Eu nem sequer tenho opção de cumprir ou não cumprir”, disse o magistrado sobre a ordem de prisão do ex-presidente. Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o magistrado voltou a defender o início da execução penal após a condenação em segundo grau.
Moro disse, porém, que se o entendimento firmado pelo Supremo em 2016 for alterado, existem alternativas para que a execução penal antes de esgotados todos os recursos seja permitida. “Pode-se cobrar dos candidatos à Presidência qual é a posição em relação à impunidade e quais medidas eles pretendem estabelecer. Pode ser justamente substituir por uma emenda constitucional”, afirmou o juiz.
Para Moro, “uma revisão desse precedente (prisão após condenação em segunda instância) passaria uma mensagem errada”. Sobre a possível prisão do petista, Moro disse que não tem como escolher. “A prisão vai depender do Supremo. Se vier para mim, nem sequer tenho opção.” Moro ainda elogiou os ministros da Corte Celso de Mello e Rosa Weber – apontada como fiel da balança na análise do habeas corpus de Lula.
O deputado Hildécio Meireles confirmou que deixará o MDB. Em menos de uma semana, Meireles é o terceiro deputado estadual a sair do partido. Nesta segunda-feira (26), David Rios também anunciou a saída do sigla. Luciano Simões Filho foi o primeiro a oficializar sua a saída do MDB. De acordo com Hildécio Meireles, a decisão foi construída ao longo do tempo e só estava aguardando a “janela partidária”. O deputado afirmou que pode ir para o PR, caso o partido vá para base aliada do prefeito ACM Neto (DEM). Ainda segundo o site Política Livre, até abril, o MDB deve perder todos os cinco deputados estaduais.